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Atualizado: 22 de junho de 2025
Outra menina faz-se vermelha de lacre ao receber a primeira carta de um homem: o mundo tem noticia d'um pudor tamanho, e cita o exemplo d'esta santa a quantas meninas o demonio tentador negaceia.
Adeus!... Luar. Janeiro de 1913. *N. B.* Apareceram-nos na Redacção estes belos poemas, que um anónimo engenho doente realisou. Publicamo-los, porque disso são dignos, importando-nos pouco a personalidade vital de que possam emanar. Toda a obra de arte é a justificação de si-propria. Orpheu. Na noite negra e antiga Ha só a luz do Pharol: Ora loira, côr do sol, Ora vermelha, inimiga.
No jardim a areia, fina e vermelha, das ruas, orladas de buxos recortados, rangia debaixo dos pés de duas pessoas, que passeavam, conversando em voz submissa.
Até no momento em que mais refervia a onda vermelha da communa, o consideraram os insurgentes dando-lhe um dos primeiros lugares. Mataram-n'o, perderam-n'o. Embriagou-se com o successo que não esperava. Collocaram-n'o na primeira plana da revolução. Era chefe; não quiz recuar.
Ella fez-se um pouco vermelha: Vim á quinta com a D. Maria da Assumpção. Vim dar uma vista d'olhos á fazenda. Ao pé de Amelia uma rapariga acamava couves n'uma canastra. Então esta é que é a quinta da D. Maria? E Amaro deu um passo para dentro do portão. Uma rua larga de velhos sobreiros, dando uma sombra dôce, estendia-se até á casa que se entrevia no fundo, branquejando ao sol.
Os Hindus dizem que o sol é uma rosa vermelha, e os poetas antigos asseveram que as rosas eram todas brancas ao principio tomando a côr vermelha do sangue de Adonis, segundo uns, de Venus, segundo outros. Os papas aproveitaram um fragmento do antigo culto da rosa, dando annualmente na Paschoa uma rosa d'oiro aos principes mais religiosos da christandade.
E não haviam sangue ainda chorado Os santos nos desertos, Nem no craneo do morto esverdeado Inda lyrios abertos! Não pisava inda um pé selvas umbrosas E florestas bastas, Os mares eram mansos! sempre as rosas Eram brancas e castas! Não era côr de sangue assim vestida Inda a rosa vermelha, Nem o ceu tinha a côr desvanecida D'uma tunica velha.
Com a sua cantara vermelha ao hombro, ellas subiam por entre os sycomoros á fonte onde Maria, mãi de Jesus, ia todas as tardes, cantando como estas e como estas vestida de branco... O jocundo Potte, torcendo os bigodes, murmurava-lhes madrigaes; ellas sorriam, baixando as pestanas pesadas e meigas.
Era mesmo um olhar de inveja e zanga. Logo eu tive má fé co'a tal menina quando ella perguntou quem era o dono. Porém quem mal não usa mal não cuida; sentei-me á meza a codear nos ovos. Ora agora o vereis: a minha amiga amúa-se n'um canto, mais vermelha que um pimentão, e eu sempre a observar n'ella.
E miss Lucy, fazendo com a linda boca vermelha um gesto de desdem, terminava n'um tom cortante: Improper! E André ia crescendo. Gostava da miss, porque era linda, tinha uns olhos verdes, côr do mar, e uma pelle fina, branca como as gardenias, e o cabello tão loiro, que André lhe perguntava se aquillo era oiro.
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