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Atualizado: 13 de julho de 2025


Aquelle solo Onde manava o mel, onde o carvalho, O cedro e a palma o verde ou claro ou torvo, Tão grato á vista, em bosques misturavam; Onde o lyrio e a cecem nos prados tinham Crescimento espontaneo entre as roseiras, Hoje, campo de lagrymas, cria Humilde musgo de escalvados cerros. Ide vós a Mambré. , bem no meio De um valle, outr'ora de verdura ameno, Erguia-se um carvalho magestoso.

Hoje é tarde. Combinaram logo ir visitar êsse recanto de verdura, que era o idílio da vila.

Tinhamos partido de madrugada, emquanto as gottas do orvalho tremeluziam nas encostas floridas, para fugirmos ao calôr intenso do meio-dia. A verdura tenra dos prados ondulava serenamente á mercê da viração fresca da manhã.

A luz triste, coada atravez da verdura das arvores, que entra na capella, põe uma nota de doce e delicada melancholia no ar silencioso; e em torno dos dois sarcophagos alguns tumulos de reis e infantes affiguram-se nos mesquinhos, e como que perdidos na irradiação absorvente d'aquelle poema de amor, feito de dois blocos de marmore, que o espaço separa, mas que o pensamento une.

Nos regos do arado correm rolos de nevoa e a verdura da herva, na manhãsinha, é immaterial, como se fosse a respiração da terra. As aves, nas moutas, começam o seu dia cantando. Que sentes? pergunta o Pitta ao Gabiru. Espera! espera! diz o outro entontecido. Ouço gritos e vejo uma brancura e gestos... Mas o que eu ouço! que sem numero de vozes, de palavras precipitadas! Vês arvores?

Na Capellinha, nova, dominando o valle da Carriça, solitaria e muito nua, no meio d'um adro, ainda mal alisado, sem uma verdura de relva, uma frescura d'arbusto, dous moços seguravam á porta molhos de tochas, que o Silverio distribuiu, a passos graves, com cortezias, solemnissimo.

Anda, anda, e com aguas grossas, felizes, apressadas; com quintalorios onde a verdura cresce aos borbotões; pinheiros, depois silvas, bravios e até nos sitios mais estereis encontra a mesma vida e o mesmo amor. Que força é esta que faz mexer a terra e a abala?

SYLVANO. Não sei por que razão nos amanhece Este dia dos outros differente, Com que toda a alegria s'entristece. O manso gado vejo, que contente Buscando hia nos campos a verdura, E dos rios a limpida corrente: Agora triste errar pola espessura, Alheio d'herva verde e d'ágoa fria; Sinal d'alguma grande desventura.

Ao cair da noite estava tudo completo; a casa guarnecida de verdura e de flores, coberto o chão de tapetes a amortecer todos os ruidos, as vellas postas profusamente nos candelabros e nas serpentinas para se accenderem no dia seguinte. Nos aposentos de Laura e D. Maria Francisca, pelas cadeiras, pelas camas e pelos sofás estendiam-se rendas, plumas, flores e vestidos fôfos e ondeantes.

nós portuguezes, com uma terra maravilhosa, um céu esplendido, um clima em que a flora de todas as zonas egualmente se domestica, somos incapazes pela nossa inercia proverbial de ter esta abundancia adoravel de arvoredo, de verdura massiça em torno de nós!

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