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Atualizado: 13 de julho de 2025


O mais gado que ha nesta costa saõ bois e vacas, deste ha muita abundançiatodallas capitanias, porque saõ as heruas muitas e sempre a terra esta cuberta de verdura, ainda que em porto seguro naõ sequerẽ dar nenhũas vacas senão o primeiro anno, no qual engordaõ tanto que do muito viço dizem que morrẽ todas.

Dispersos aqui e alli, e entremeiados com a verdura, grupos de casas campestres, alvejantes á luz do sol, moinhos e azenhas, noras toldadas de ramadas conicas, eiras, pontes rusticas, as mesmas talvez que com mau humor trilhára na vespera, tão sinistras então, como graciosas agora; extensas e virentes campinas e lameiros, onde pastavam numerosas manadas de gado.

Meneia os altos freixos A branda viração de quando em quando; E d'entre vários seixos O liquido crystal sahe murmurando: As gottas, que das alvas pedras sáltão, O prado, como pérolas, esmaltão. Da caça ja cansada Busca a casta Titanica a espessura, Onde á sombra inclinada Logre o doce repouso da verdura, E sôbre o seu cabello ondado e louro Deixe cahir o bosque o seu thesouro.

Massiços de verdura banhados de luz, cruzavam-se, como bayonetas enfeixadas; extremidades de plantas queimadas pela geada balouçavam-se levemente, e tres grillos corajosos entoavam uma marcha triumphante por entre uns fetos proximos. Laura sentara-se junto d'um freixo gigante, appoiando as costas ao tronco. Um grupo d'aveleiras servia-lhe de guarda-sol. Antonino de Bizeux e o dr.

Um espelho de crystal de Veneza, onde os amores brincavam com frechas e carcazes, coloridos sobre o vidro, por mãos de fadas, entre um rosal de perfeito esmalte, n'um berço de verdura e de papoulas, encaixilhado em ebano, aberto a buril, nos cantos, em prata dourada, repousava sobre uma farda de archeiro, coeva dos devaneios da côrte de D. João V, e reliquia marcial, talvez, dos delirios asceticos do mosteiro de Odivellas.

Quasi á mesma hora em que o sopro devastador do inverno de 1871 começava a desfolhar a verdura das arvores, as balas de Satory arrancaram do tronco venerando da terceira republica franceza as ultimas folhas denegridas pela polvorada da communa.

Tudo pôz de parte preferindo-lhe o socego corporal e espiritual. O Minho, com a sua verdura de esmeralda, o seu azul purissimo, a fertilidade de seu solo, a simplicidade encantadora de primitiva de seus costumes, prendeu o philosophico poeta.

Qualquer engenho tem cem bois, e quarenta bestas; como a moagem he no tempo da secca, e não divisão de pastos, e estes forão feitos á trinta, cincoenta, e mais annos, e nunca renovados, a herva, ou capim, que nelles nasce, não tem substancia, o Sol a dessécca; e os animaes cançados, e inanidos vão aos brejos, onde vem alguma verdura, e com o capim, que póde ser-lhe util, engolem plantas venenosas, que os matão.

A propriedade era tão nova que nem os fetos denticulados em primorosa renda o revestiam de verdura, nem a avenca delicada lançára ainda entre o musgo as suas hastes muito finas!...

De um poeta antigo; Rodrigues Lobo: As flôres, por onde passa, Se os pés lhe acerta de pôr, Ficam de inveja sem côr E de vergonha com graça. Qualquer pégada que faça Faz florescer a verdura, Vai formosa e não segura. Citarei apenas dois poetas modernos.

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