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Atualizado: 13 de julho de 2025


Ao sol posto desse mesmo dia o prior espairecia a vista pela veiga coberta de verdura, assentado no cruzeiro, segundo o seu costume.

Não ha remedio senão morrer, longe do sol explendido, longe da fresca verdura e de todas as magnificencias da creação

E tu, minha vida, ao vêr-te Sósinha a meu lado agora, Nesta estação, nesta hora, Neste encantado logar, Á sombra d'essa verdura Onde frouxa a luz desmaia, Ante o mar que além suspira Na loira areia da praia, Não vês que a razão delira, Que dentro do coração Não cabe tanta ventura?! Falta a vida, sim, a vida, Para esta alegria immensa, Das nossas almas, querida!

Diante do balcão, ia ao fim do pateo uma alameda de castanheiros gigantescos, murmuros sob a verdura das suas folhas acres, d'onde um frescor gottejava no esmaiar da tarde.

Desses esplendores do outono, nada notou... ele, o artista, o entusiasta! Nada o comoveu; nem o horizonte, nem a verdura, nem os efeitos da luz, nem a poesia campestre que a terra emanava por todos os seus poros, no intervalo abençoado, que vai da ceifa

Quando chegámos ao pateo dos idiotas, estavam acocorados quasi todos elles como as gallinhas no choco, pasmadinhos para o muro, ou fazendo riscos na terra com o dedo. Não lhes importa ar puro, nem horisonte; que o terreno seja vasto ou não seja, que haja verdura ou não, que estejam presos ou livres, para elles é o mesmo.

O machado demolidor e a alavanca principiaram a sua obra de destruição; desconjuntavam-se as pedras dos muros, desfazia-se em a argamassa secular, caíam a golpes de machado as vigas dos tectos e os troncos das arvores, alastrava-se de tijolo e caliça a verdura dos taboleiros, e cêdo, de toda aquella vivenda tão amena e virente, restavam ruinas.

E em quanto uma raiz de lirio suga um craneo E uma pustula o perfume a um nectario, No azul celeste paira o corvo sanguinario, O tumulo suspenso, o esquife que se eleva, Brandindo em cada flanco uma foice de treva! .................... Dir-se-hia que o Destino, O velho Thug, o velho e tragico assassino, Depois de uma hecatombe insensata e brutal, A escondera, lançando em cima um madrigal, Um manto de verdura e corolas vermelhas, Todo estrellado do oiro em brasa das abelhas.

Pois sei certo que folgais, Quando mais mal me fazeis, E que nunca descansais, Senão quando me mostrais Quão pouco bem me quereis; Servir-vos mais não espero Pois meu viver empeora Com me fazerdes, Senhora, Tanto mal, que desespéro. Descalça vai para a fonte Leonor pela verdura; Vai formosa, e não segura. Voltas.

Havia um admiravel luar. O terraço tem na sua base um grande tanque, cheio de plantas da agua, de largas folhas, e de nenufares, e onde poderia navegar um escaler. A agua escorre alli com um murmurio doce. A hora era adoravel. As redondas massas de verdura do jardim, os arvoredos, appareciam como grandes sombras pesadas e cheias de mysterio.

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