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Os filetes de chumbo, que anteriormente seguravam tão vantajosamente os principaes contornos do desenho, foram considerados como inuteis e mesmo causando embaraço na execução da pintura.

E subitamente, o capitão John, sem se poder conter mais, arrancou o rewolver da cinta e fez um movimento tão saliente, de tão clara intervenção que a rapariga viu, n'um relance comprehendeu... Desprendendo-se dos guardas, que a seguravam frouxamente, veio arrojar-se aos pés de John, abraçando-lhe as pernas núas: Oh pae branco, que vens das estrellas! gritava ella.

Estavamos alumiados com a luz das velas, porque não entrava na loja a luz do dia. Tinha-se cavado uma profunda cova. Sentia-se o cheiro humido e acre da terra revolvida. Dois dos individuos a que tenho chamado os mascarados, seguravam duas serpentinas em que ardiam dez velas côr de rosa.

Mas, de repente, a moça aproximou-se mais de um carro, pegou no braço que bambaleava, estendido fóra da ambulancia, á mercê dos solavancos, reparou attentamente n'um annel que o morto levava, e principiou a gritar: O Simão! Morreu! morreu! E debatia-se angustiada nos braços das amigas que a seguravam.

Com este mesmo traje, porém arregaçado pela ponteira da espada, deixando vêr a calça de duas cores e o borzeguim ponteagudo via-se tres ou quatro aspirantes áquella distincta classe de medicos e letrados, e com elles alguns monges, que tambem se mostravam affeitos ás armas pelo modo como seguravam o punho da espada e cobriam a tonsura com o bacinete.

Em momentos assim era difficil apazigual-a; tão violentas gesticulações fazia, que poucos eram os braços para impedir-lhe que se maltratasse. Cães! bradava ella agora, n'aquelle estranho imbroglio linguistico, impossivel de reproduzir aqui e que fazia rir as criadas que a seguravam Cães! Teem-me aqui presa! Querem matar-me á fome! á fome!

Algumas filas, descobertas, seguravam o capacete como um balde: outras, nas mãos cabelludas balançavam um dardo curto. O Decurião gordo e loiro, seguido de uma gazella familiar, enfeitada com coraes, dormitava, ao passo miudo da egoa, embrulhado n'um manto escarlate.

Tirei os pannos ao meu Augusto e ao meu muleque Catraio e amarrei-os. Estes pannos de zuarte pintado e ja muito usados, não me offereciam uma grande segurança, mas não tinha outro meio de me suspender no abismo. Passei o fragil amparo em volta do peito, para me ficarem as mãos livres, e tomando o sextante debrucei-me na voragem. Seguravam as extremidades o meu Augusto e um Macalaca da povoação das quedas. Elles tremiam com mêdo e faziam-me tremer, levando eu por isso muito tempo a medir o

Os previdentes, com a sua offrenda ao Senhor, arrastavam preso do cinto um cordeiro branco; os mais fortes seguravam ás costas, presos pelos braços, os doentes cujos olhos dilatados, nas faces maceradas, procuravam anciosamente as muralhas da Cidade Santa, onde todo o mal se cura.

Ao mesmo tempo que Ronquerolle se mettia no seu leito d'hotel, imaginando a maneira, de dar ao sr. «de la Tournelle» um golpe traiçoeiro, a marqueza deixava-se vencer pelo somno no seu grande leito Luiz XV, coberto com um baldaquino que amôres gorduchos seguravam. Fecharam-se-lhe as palpebras e meia adormecida murmurava uns versos de Ronquerolle.

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