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Atualizado: 16 de junho de 2025
Sendo eu creança, e caminhando com minha piedosa mãe por uma montanha das Encartações, paramos a descançar, ao descobrir o valle onde habitavamos. Era por uma tarde aprazivel de verão.
«S. João Baptista não bebia vinho nem cerveja, comia mel silvestre; o Stylita comia um bocado de pão só aos domingos, e permanecia sempre fixo, immovel, e levantado sobre a sua columna de dia e de noite, de verão e de inverno, annos e lustres por divino milagre.
Aceita, minha menina lhe disse ella esta bolsa; contem cem mil reis, que são as minhas economias do verão; põe a juros este dinheiro, para que se augmente este capitalsinho.
A creaturinha delicada e deliciosa, princeza de balada d'hoje, urna de perfume, a quem me entregava como um collegial, era uma aventureira das que frequentam a Riviera no inverno, Aix no verão, Paris na primavera, e que a Sevilha viera atraz d'um clown, que no circo fazia rebentar estrépitos de gargalhadas... Ao seu morbido encanto me prendera, e atraz d'ella me fui a soluçar, flor de lameiro em que puz todo o perfume suave... Fôra nas mãos d'ella um saxe fragil como que se brinca!
¿Reflectistes alguma vez no que seja aquelle bichinho de Deus, que pelas noites de verão está scintillando do fundo de um relvado, sua immensa floresta? Pois aquillo é uma namorada.
Quem lhe déra poder fazer o mesmo! Mas tinha casado cedo, não podia levar a mulher e os filhos, custava-lhe deixal-os, era contentar com a sua sorte. Passava o verão com a mãe em Loures, o inverno em Lisboa, e as suas viagens duravam habitualmente um dia, dois ou tres em casos muito excepcionaes.
Os primeiros consistem em sachas com o fim de manter o terreno sempre bem mobilisado, de o conservar sempre limpo de plantas estranhas que ahi se desenvolveriam e para evitar as fortes evaporações no verão, as quaes dissecaram rapidamente o terreno.
Homem de habitos regulares, a mais não poder ser, invariavelmente ao soarem as sete horas da manhã no verão, e as oito, no inverno, estava Manoel Quentino movendo a chave na porta do escriptorio; e meia hora depois, sentado já á banca, todo entregue ao trabalho da escripta.
Era formoso espectaculo e esvoaçar dos balsões e signas, fóra de suas fundas, e soltos ao vento, o scintillar das cervilheiras, as cores variegadas das cotas, e as ondas de pó, que se alevantavam debaixo dos pés dos ginetes, como as alevanta o bulcão de Deus, varrendo a face da campina resequida, em tarde ardente de verão.
Tornou-se famoso na Europa o meu leito, d'um gosto exuberante e barbaro, com a barra recoberta de laminas d'ouro lavrado, e cortinados d'um raro brocado negro onde ondeam, bordados a perolas, versos eroticos de Catullo; uma lampada, suspensa no interior, derrama alli a claridade lactea e amorosa d'um luar de verão.
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