Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 16 de maio de 2025


Felizmente estavam na gaveta as economias do verão. Todos os annos havia inverno e na casa d'elle nunca houvera fome, graças a Deus. E o José levou a mão ao barrete. Sentia-se feliz, não tinha cuidados, o dinheiro entrava-lhe pela porta dentro; teria até demais, se fosse a comparar, porque a elle nada lhe faltava e a muitos faltava tudo. Lembraram-lhe então certas historias.

E de Lisboa se foi El Rei a Montemor-o-Novo, onde esteve o verão, e no fim d'elle se foi a Evora durando ainda a guerra de Castella, que se continuava e fazia com muitas entradas e grandes cavalgadas.

Ponham de parte questões individuaes, e examinem de boa : verão que, na totalidade de cada facção em que a nação se dividiu, os ganhos, se os houve para quem venceu, não balançam os padecimentos, os sacrificios do passado, e menos que tudo, a responsabilidade pelo futuro... Eu não sou philosopho.

E a tua cabelleira, errante pelas costas, Supponho que te serve, em noites de verão, De flaccido espaldar aonde te recostas Se sentes o abandono e a morna prostração. E ella hade, ella hade, um dia, em turbilhões insanos Nos rolos envolver-me e armar-me do vigor Que antigamente deu, nos circos dos romanos, Um oleo para ungir o corpo ao gladiador.

Quando volta o inverno, quando as primeiras nuvens do outomno as obriga a recolher aos seus lares, esses ternos bandos de aves emigradoras, com saias de piquet, chapéu de palha e botas brancas, recordam-se então ao calor do fogão, de todas as loucuras, de todas as innocentes concessões feitas ao ar livre e poetisadas pelo vento da montanha ou pela brisa do mar; e como não ha mulher que não saiba calcular, como o melhor mathematico, pensa se deve acabar ou continuar com os amores do verão.

De como o actual principe D. Miguel é anemico O jornalismo, as idéas, os aguadeiros da opinião publica O drama do Mexilhoeiro A falta do elemento feminino nos banquetes patrioticos. Leitor querido Depois de uma longa abstenção de tres mezes os mezes do verão As Farpas voltam a apparecer no teu banquete ao mesmo tempo a que recomeçam a servir-se tambem as ostras.

Um terreno muito argilloso não nos póde convir porque no inverno se torna humido de mais e adquire no verão propriedade opposta.

E isto se póde fazer na força do verão, e parecerá cousa impossivel, sendo tão facil; e pondo a garrafa com a bocca destapada para baixo, é certo que se não entornará.

Adeus a Constança Vae o teu Pae andar ao sol de verão, E mais á chuva e ao vento; e depois Poderá ter a colheita d'esse pão Que semeou cantando ao dos bois. Feliz que eu fui em te encontrar na vida, Minha dôce Constança desejada! Antes de vêr-te a ti não via nada, Nem para mim a lua era nascida. Tu vaes partir em breve com teu Pae Por esse mar que tão piedozo está.

Foi no verão d'esse anno, uma tarde, no café Martinho, que encontrei, n'um numero amarrotado da Revolução de Setembro, este nome de C. Fradique Mendes, em letras enormes, por baixo de versos que me maravilharam.

Palavra Do Dia

desmentil-o

Outros Procurando