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Atualizado: 16 de junho de 2025


E até ao arroz tive tempo de meditar na fallibilidade da justiça atravez dos tempos até ao assassinato do barbeiro em Sintra no Castello dos Mouros em baixo ao lado da cisterna. A prova que tudo tem razão de ser n'este mundo é que eu estava observando que effectivamente o Castello dos Mouros este verão tinha a barba por fazer.

Portugal, é mister, que tu recobres Teus foros sociaes, sem prejuizo Dos que nascem... nem haja humildes, pobres; Sejam nossos brazões: honra, juizo; A terra fique livre, os bens communs, E p'ra todos acabem os jejuns. Bem nos basta aturar o rei do dia, Que d'inverno a soslaio nos visita, E de verão nos abrasa em calmaria.

Eſta luz he do fogo, & das luzentes Armas, com que Albuquerque yra amãſand De Ormuz os Parſeos, por ſeu mal valentes, Que refuſam o jugo honroſo & brando: Ali verão as ſetas estridentes Reciprocarſe, a ponta no ar virando, Contra quem as tirou, que Deos paleja Por quem eſtende a fe da madre Igreja.

Cheguei ao fim das minhas confidencias. Quando desembarquei em Lisboa a condessa tinha ido para Cintra. Vi-a, ao fim d'esse verão, em Cascaes. Ella mostrava-se alegre, o que era talvez uma maneira de estar triste! Cascaes estava imbecilmente jovial: batia-se o fado! No inverno seguinte a condessa encontrou-se, em Paris e em Londres, com Rytmel. Voltou d'essa viagem mais triste e mais pallida.

Seria em Lisboa? Não, decerto. Visivelmente haviam decorrido muitos annos, porque, de contrario, a minha memoria não seria tão rebelde. Na provincia? Aonde? Eis a questão. Vel-a-ia eu no Porto? Tel-a-ia visto em Braga, onde tantas vezes fui passar as férias? No Bom Jesus do Monte, onde, no verão, abundavam os brazileiros em villegiatura?

Jantámos juntos e entre coisas que recordámos foi um passeio que demos ao sitio do Calvario n'uma tarde de verão justamente á hora do raio-verde.

Camões, numa carta que dirigiu a D. Francisco de Almeida quando Portugal estava proximo a perder a sua independencia, escreveu: «Em fim acabarei a vida, e verão todos que fui tão affeiçoado á minha patria que não me contentei de morrer nella mas com ellaHerculano, pouco antes da sua morte, profundamente sensibilizado pela decadencia moral e politica do seu pais, exclamou: «Isto vontade da gente morrer

Passaria ali o inverno, todo o verão seguinte, ainda outro inverno, e depois iria em nova viagem, pelo oriente. Assim proseguiria na sua educação.

E Videirinha, recuando ao meio da estrada, com um «dlindlon» ardente, fitára a Torre, que, por cima dos telhados da vasta casa, mergulhava as ameias, o negro miradoiro, no luminoso silencio do ceu de verão.

O verão, muito lentamente, assim foi rodando, até que vieram as primeiras chuvas. Que tarde turbida e melancolica! Se não viessem...! E de tanto pensar n'ellas, vi qual era sua pousada na minh'alma.

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