United States or Peru ? Vote for the TOP Country of the Week !


vae, oceano fóra, vento em pôpa, a alforreca, emissaria obediente e ufanosa do encargo.

E em silencio se fez o embarque, a que assistiu Fernão de Magalhães, embarcando elle na ultima chalupa. O rei de Zebú, com um dos principes e outros senhores da ilha, seguiram os christãos em balangais, com indios armados de piques. Vento fresco encrespava o mar por onde os barcos iam correndo, ora orçando da vaga ora arribando para o vento.

Tambem falla nas correntes maritimas, cujas leis eram pouco conhecidas dos primeiros navegadores, causando-lhes muitos embaraços. Ainda hoje no canal de Moçambique se não póde contar com a corrente, ou antes deve-se esperar que ella seja sempre contraria, porque, como no mar tudo são mudanças, tão depressa correm as aguas ao norte como no dia seguinte correm ao sul, e com tal velocidade que vencem muitas vezes a força do vento regular.

Amaro, desgostoso e indifferente, não se queixava; comia mal, á pressa; mandava vir o café, e ficava horas esquecidas sentado á mesa, quebrando a cinza do cigarro na borda do prato, perdido n'um tedio mudo, sentindo os pés e os joelhos frios do vento que entrava pelas frinchas da sala desabrigada.

Segundo, não tens a corda dramatica. E olha que influe alguma coisa, a gente não se chamar Walter Scott ou Shakespeare, menino. Sopra-te o vento d'outro lado, esta manhã, tornou o dramaturgo com os beiços brancos. Em todo o caso, ouve. Eu li o que escreveste sobre a Alcina... O artigo para amanhã é superior. Vaes vêr que maravilha d'analyse e graça humoristica.

O vento continuava a rodar para sudoeste, e os nossos dous marinheiros colheram parte do panno e mudaram algum tanto de rumo: depois tornaram a assentar-se na mesma postura em que estavam, e tudo voltou ao anterior silencio, que era interrompido pelo marulho das ondas espalmando-se no costado do chasse-marée.

Continuámos a viagem, passámos o rio Cubanguí, e proseguindo a marcha, fomos entrar no quilombo sito na sua margem esquerda, onde nos encontrámos a 14 de novembro do anno passado, eu, e o meu amigo Bonifacio José Rasquete. Tempo frio e vento forte de Nordeste

Nunca pude crer O que agora creio: Cegou-me o prazer Do mal que me veio. Ah ventura minha, Como me negaste! Hum so bem que tinha, Porque mo roubaste? Triste fantasia Quanta cousa guarda! Quem ja visse o dia, Que tanto lhe tarda! Nesta vida cega Nada permanece; O qu'inda não chega, Ja desaparece. Qualquer esperança Foge como o vento: Tudo faz mudança, Salvo meu tormento.

Suspira o vento no alamo frondoso; As aves soltam matutino canto; Late o lebreu na encosta, e o mar sussurra Dos alcantís na base carcomida: Eis o ruí­do de ermo! Ao longe o negro, Insondado oceano, e o céu ceruleo Se abraçam no horisonte. Immensa imagem Da eternidade e do infinito, salve! Oh, como surge magestosa e bella, Com viço da creação, a natureza No solitario valle!

Chamados por uma grande voz, que se esganiçava no vento, avistamos n'um campo mais alto, á beira d'um alpendre, o Silverio, debaixo d'um guarda-chuva vermelho, que acenava, nos indicava o trilho mais curto para aquelle abrigo.

Palavra Do Dia

lodam

Outros Procurando