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Atualizado: 24 de junho de 2025
Vinde e chorae hum moço em tudo raro, Não de ferino dente vulnerado, Nem de risco sujeito a algum reparo: Mas só de ferro imigo traspassado; Que sem duvida incerta, ou frio medo, A vida poz nas mãos de Marte irado. Tambem tu, moço Idalio, assiste quedo; Deixa de dar o venenoso mel A beber por os olhos, triste e ledo.
De ti, grão Newton, os vestigios piza, E da exacta sciencia entra o Sacrario, Em sombras methafysicas s'entranha; Quadro bem digno da attenção do sabio, Nunca em meus versos ficarás inglorio! A Inveja perseguio genio tão raro; Entre agitadas borrascosas ondas Em seu peito existio tranquilidade, E a cada tiro venenoso dava A grão resposta de hum volume douto Com que da sapiencia o erario augmenta.
E n'isto cae dos labios da esposa á face sanguinea do marido um beijo muito mais venenoso do que um frasco d'acido prussico. E que a esposa vende a tranquillidade do marido pelos trinta dinheiros do baile. E as creanças, quando são inquietas como borboletas, e têem cabellos loiros como o sol, e olhos azues como o céo, que graciosos Judas que ellas são!
Ando a correr a via dolorosa Do mundo, deste mundo desgraçado, Que me tortura a alma suspirosa... Rapazes! Que encontrastes vós no mundo, Senão desgostos, lagrimas, saudade?... Ha um cancro antiquissimo e profundo. Que rói a Humanidade... Esse cancro nojento, pustulôso, Esse herpe roedôr e mal curado, De onde escorre um pus negro, venenôso,
O frade cahiu de bruços no chão, e com as mãos postas e extendidas para o mancebo, clamava: 'Mata-me, mata-me! aqui ha pouca vida ja: basta que me ponhas o pé sobre o pescoço; esmaga assim o reptil venenoso que mordeu na tua familia e que fez a sua desgraça e a de quantos o amaram. Sim, Carlos, sê tu o executor das íras divinas. Mata-me.
Piloto lhe pedia o capitão Por quem podesse a Evora ser levado, Polo qual lhe daria um borrachão De vinho de Valbom que é extremado. André lh'o prometteu, mas com tenção De peito venenoso e tão danado, Que a morte, se podesse, n'este dia Em logar de piloto lhe daria.
Inda tens as settas tintas, Inda enxugo inutil pranto: Ao teu venenoso encanto Novas victimas procura; E dá-lhe dessa ventura, Que atraz de mim corre tanto.
Eu vejo pela classe dos Livreiros Lucros tirarem só os Estranjeiros. Que direi de Edições, que vem de fóra? Façamos aqui pausa por agora. Só sei que a mocidade, com deleite, Bebe em taes livros venenoso leite; E os Livreiros de cá postos ás moscas; Que as obras Portuguezas são mui toscas; O sainete não tem, nem a belleza, Que mostra qualquer obra, se he Franceza.
Nasci tambem assim risonho e meigo, Mas hoje apenas chego O calix da ventura Á bocca ancioso, Torna-se a agua impura E o liquido que bebo Venenoso, Sim, venenoso o liquido que bebo. Nem eu concebo Como Deus me creasse Para tormento eterno; Elle que tão affavel, meigo e terno Te beija a ti a face E te embala no collo, Margarida! A mim dar-me esta vida...
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