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Atualizado: 26 de junho de 2025
A pé desde o romper do dia, ao lado do unico creado que tinha, vigiando tudo, adeante do gado pelos ingremes atalhos da serra, nas veigas, em noites de estio, com agua até ao artelho, guiando as regas pelos milharaes, curvado, ceifando, sob o sol ardente, o seu corpo não tinha repouso.
Frederico ria-se e achava-a encantadora. Cortavam através das pradarias, das lezírias, das veigas, ao acaso, sem fim. Às roupas de Júlia prendiam-se os perfumes dos fenos atravessados, que as suas saias roçavam, as seivas vitalizadoras das ervas esmagadas. Sentiam uma grande e nobre pacificação interior. O gôzo íntimo emmudecia-os. Hein, Frederico? Como isto é diferente da cidade!
Oh! de novo a meu lado, querida, Volve, em quanto no ceo e na terra, Nos agrestes perfumes da serra, A suave estação respirar! Volve pois, porque as veigas frondosas Não perderam de todo a verdura, E inda a mesma infinita ventura Neste sitio has de agora encontrar. Setembro de 1856. Á morte da Ex.ma Sr.a D. M. Henriqueta de Campos Valdez
As macieiras cobriam-se de flôr quando o papá chegou ás veigas suaves d'Entre-Minho-e-Lima; e logo n'esse julho conheceu um cavalheiro de Lisboa, o commendador G. Godinho, que estava passando o verão com duas sobrinhas, junto ao rio, n'uma quinta chamada o Mosteiro, antigo solar dos condes de Lindoso.
Estás salvo disse ella mas eu estou ferida. Ferida! aonde? No peito... e creio que morrerei! Não digas tal... Apeia-te. Não, que ouço ainda o tropel de cavallos. Quero que te salves... Se eu cahir, não me levantes, que me não dás vida. Galoparam alguns minutos. Pararam. Já se não ouvia o ruido dos cavallos nas extensas veigas de Pinhel. Apeemos disse Luiz.
Mais que o homem feliz! Quando eu no valle Dos tumulos cair; quando uma pedra Os ossos me esmagar, se me fôr dada, Não mais reviverei: não mais meus olhos Verão o pôr do sol, em dia estivo, Se em turbilhões de purpura, que ondeam Pelo extremo dos céus sobre o occidente, Váe provar que um Deus ha a estranhos povos, E alem das ondas tremulo sumir-se; Nem, quando, lá do cimo das montanhas, Com torrentes de luz inunda as veigas: Nem mais verei o refulgir da lua No irrequieto mar, na paz da noite, Por horas em que véla o criminoso, A quem íntima voz rouba o socego, E em que o justo descança, ou, solitario, Ergue ao Senhor um hiymno harmonioso.
O Grillo trazia um presente do Gran-Duque uma caixa de prata, forrada de cedro, e cheia d'um chá precioso, colhido, flôr a flôr, nas veigas de Kiang-Sou por mãos puras de virgens, e conduzido através da Asia, em caravanas, com a veneração d'uma reliquia.
E eu sentia um enleio, uma constricção de alma, que não atinava com os termos communs d'uma palestra entre dous primos. No alto d'um sêrro, d'onde haviamos de descer para umas veigas, Mafalda sentou-se, e abrangeu com os olhos lagrimosos a redondeza dos horisontes. Perguntei-lhe que razão tinha para chorar.
Aquelles prados e veigas, até então tapetados de verde e flacida alfombra, começavam a inundar-se com as cheias, que os tornavam geralmente intransitaveis. O céu iriado da primavera havia desapparecido, deixando em seu logar um montão de nuvens escuras e temerosas.
Desde os campos que o Mondego todos os annos fertiliza, por Leiria e Alcobaça vestidas de florestas, pelas veigas do Nabão, chegamos ao Tejo; e, transpondo-o, entramos no seu valle, que é para nós como o Nilo é para o Egypto. N'elle com effeito o campino nos traz á idéa o typo d'essas raças da Africa setentrional, lybios ou mouros, cujo sangue anda misturado em nossas veias.
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