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Atualizado: 8 de junho de 2025
Não he o outro que fica tão manhoſo: Mas nas mãos vay cair do Luſitano, Sem o rigor de Marte furioſo, E ſem a furia horrenda de Vulcano, Que como foſſe debil & medroſo, Da pouca gente o fraco peito humano: Não teue reſiſtencia, & ſe a tiuêra, Mais dãno reſiſtindo recebêra.
Correu toda a Villa, e certo que foj cousa muy notada quando os Reis a todos dam roubar elle tantas almas Nam tem que ver o retrato cõ o magestoso da cara que se he sombra deste asombro a lux sempre foj mais clara Aqui fique a Musa agora por quanto a lux se me apaga, a penna vay sendo groça a tinta vem sendo branca
Ia na cidade Beja vay tomar, Vingança de Trancoſo deſtruida, Affonſo que não ſabe ſoſegar, Por eſtender co a fama a curta vida: Não ſe lhe pede muito ſustentar A Cidade: mas ſendo ja rendida, Em toda a couſa viua, a gente yrada, Prouando os fios vay da dura eſpada.
Passada pois a noite, veo o dia, Ramiro toma trajos de romeiro, Deyxada toda sua companhia, Sobindo se vay so pello outeyro, A Deos so quis levar por sua guia, E em sua fe firme, e muy inteiro, E fazendo o sinal da Cruz no peito Aos paços do Mouro foy direito.
Mas, encosta acima, enlaçava-se no «Pino vay» a «travessa de quebra q...», que rasgando-se entre a «rua dos torneiros» e a «Correaria», um tanto mais abaixo da abertura inferior do «Pino vay», ía formar com esta viella, a meio da encosta, o enlace que fica apontado.
Com esforço tamanho eſtrue & mata, O Luſo ao Granadil, que em pouco eſpaço, Totalmente o poder lhe desbarata, Sem lhe valer defeſa, ou peito de aço: De alcançar tal victoria tam barata, Inda não bem contente o forte braço, Vay ajudar ao brauo Caſtelhano, Que pelejando eſt
Qual vay dizendo: O filho a quem eu tinha So pera refrigerio, & doce emparo Desta canſada ja velhice minha, Que em choro acabarâ, penoſo & amaro: Porque me deixas, miſera & mezquinha? Porque de mi te vas, o filho charo A fazer o funereo enterramento Onde ſejas de pexes mantimento?
Porem deſpois tocado de ambição, E gloria de mandar amara & bella, Vay cometer Fernando de Aragão, Sobre o potente Reino de Caſtella, Ajuntaſe a inimiga multidão, Das ſoberbas & varias gentes della, Deſde Caliz ao alto Perineo, Que tudo ao Rei Fernando obedeceo.
Eſte orbe que primeiro vay cercando Os outros mais pequenos, que em ſi tem, Que eſtâ com luz tão clara radiando, Que a vista cega, & a mente vil tambem, Empireo ſe nomea, onde logrando Puras ahnas estão de aquelle bem, Tamanho, que elle ſo ſe entende & alcança, De quem não ha no mundo ſemelhança.
E co a famoſa gente â guerra vſada, vay ſocorrer o filho, & aſsi ajuntados, A Portugueſa furia coſtumada, Em breue os Mouros tem desbaratados: A campina que toda eſt
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