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Atualizado: 8 de junho de 2025


O Progne crua, o magica Medea, Se em voſſos proprios filhos vos vingais Da maldade dos pais, da culpa alheia, Olhay que inda Tereſa peca mais: Incontinencia ma, cubiça fea, São as cauſas deste erro principais. Scilla por hũa mata o velho pay, Eſta por ambas, contra o filho vay.

Que trocas por amor falso, e segundo, A teu Rey, e a teu marido, e amor primeiro, Por isso, e cousas taes vay mal ao mundo, Por isso vem a peste, e o captiveiro, E ha falta de paz na Christandade, Por falta de verdade, e lealdade. Se a verdade ca naceo na terra, Qual terra, ou quem ousa desterrala, Se tam natural he que lhe põe guerra? Quem ousa, ou pretende degradala?

A nao grande, em que vay Paulo da Gama, Quebrada leua o maſto pello meyo, Quaſi toda alagada: a gente chama Aquelle que a ſaluar o mundo veyo: Não menos gritos vãos ao ar derrama Toda a Nao de Coelho, com receyo, Com quanto teue o meſtre tanto tento Que primeiro amainou que deſſe o vento: Agora ſobre as nuuens os ſubião As ondas de Neptuno furibundo, Agora a ver parece que decião As intimas entranhas do profundo.

He Velloſo no braço confiado E de arrogante cre que vay ſeguro, Mas, ſendo hum grande eſpaço ja paſſado, Em que algum bom ſinal ſaber procuro: Eſtando, a viſta alçada, co cuidado No auentureyro, eis pello monte duro Aparece, & ſegundo ao mar caminha Mais apreſſado do que fora vinha.

Vedes a grande terra que contina Vay de Caliſto ao ſeu contrario polo, Que ſoberba a farâ a luzente mina Do metal, que a cor tem do louro Apolo, Caſtella voſſa amiga ſer

3.^o Ao Capitão Eugenio dos Santos de Carvalho, acompanhado do Ajudante Antonio Carlos Andreas, entreguey outra planta da parte de Lisboa baixa destruida, para que sobre o terreno que occupara formasse outra nova planta com toda a liberdade inteiramente, e sem sogeição nem preceito algum mais que a conservação dos Templos, Ermidas e Freguezias: o que vay executado na planta n.^o 3.

Tambem vem la do Reino de Toledo, Cidade nobre & antiga, a quem cercando O Tejo em torno vay ſuaue & ledo, Que das ſerras de Conca vem manando: A vos outros tambem não tolhe o medo, O ſordidos Galegos, duro bando, Que pera reſistirdes, vos armastes, Aaquelles, cujos golpes ja prouastes.

Aqui feita do barbaro gentio A ſupersticioſa adoração, Direitos vão ſem outro algum deſuio, Pera onde eſtaua o Rei do pouo vão: Engroſſando ſe vay da gente o fio, Cos que vem ver o eſtranho Capitão, Eſtão pelos telhados & janellas Velhos & moços, donas & donzellas.

Nos hombros de hum Tritão com geſto aceſo, Vay a linda Dione furioſa, Não ſente quem a leua o doçe peſo, De ſoberbo, com carga tam fermoſa: Ia chegão perto donde o vento teſo, Enche as vellas da frota belicoſa. Repartenſe, & rodeão neſſe inſtante As naos ligeiras que hião por diante.

Conſigo a Fama leua, porque diga, Do Luſitano, o preço grande, & raro, Que o nome illuſtre a certo amor obriga, E faz a quem o tem, amado & caro. Deſta arte vay fazendo a gente amiga, Co rumor famoſiſsimo, & perclaro. Ia Melinde em deſejos arde todo, De ver da gente forte o gesto, & modo.

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