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Atualizado: 27 de julho de 2025


Unindo os bicos, se namorão, se instão, Se afagão longamente, e arrulão juntas. Nellas pejo não he, nem crime o gosto, O altar da Natureza urdio seus laços! Férreo Dever, que o Sentimento ancêa, Dever, algôz de Elmano, algôz de Analia, Nos tenros corações lhes não carrega! Felices Passarinhos melindrosos, De Analia inveja sois, de Elmano inveja, Sois da ternura, e do prazer a imagem.

Portanto, com um prazer incompleto, confundindo os sorrisos com as lagrimas, a alegria com o luto; unindo o dobrar dos sinos aos canticos nupciaes, tomámos por esposa aquella que outr'ora era nossa irmã, e fizemol-a compartir comnosco a corôa d'este bellicoso paiz. N'esta conjunctura ouvimos primeiro os vossos illustrados conselhos, livremente enunciados. Somos-lhes gratos.

Virente louro não me cinge a frente; Tolhem meus gressos as varedas ínvias Ao bipartido Cume, ao sacro asilo Dos almos Genios, onde entrar não posso: A ser-me dado, intrepido verias Em duravel engaste, em Padrão d'oiro Ir assomar teu nome além dos Evos; A ardentes Vates, que o Porvir esconde, Engenhos como Tu, mover-lhes pasmo; Mostrar-te como exemplo ás Plagas Lusas, Disparando o trovão, vibrando os raios, Imagens vivas, que dão alma ás pedras; Em quanto as graças em Gertruria bella Co'os doces folgazões amores brincão; Quando surge da Estancia a torva invéja, Ou trilhas sem desdouro o Lacio augusto: Do filho de Sulmona unindo a cinza, Fazendo-o reviver com pompa egregia Em veste alheia; mas tão nobre, e rica, Que equivale ao valor dos proprios trajes.

Ao nome dos seus Passados Planos caminhos achárão, Unindo ao sangue de Heróes O sangue de Heróes que herdárão; Não fallo no amavel Conde; Esse não faz compaixão; Tem seges, tem bons cavallos, Tem o remedio na mão; Sobre rápidos ginetes, Quebrando a dura calçada, Com o Francisco a reboque, Andará sempre na estrada;

E todos, unindo as suas vozes, d'entre as quaes sobresaía uma esganiçada em falsete, repetiram em côro, que se repercutia de valle era valle, os dois ultimos versos da quadra: Eu não encontro nenhuma Comparada aos olhos teus. Elle continuou: Ás ondas dos teus cabellos Gostava de me atirar; Teus olhos, faróes de esp'rança, Haviam de me salvar.

«Depois que o bispo e a rainha vêem a egreja incendiada....fogem para a torre dos sinos.... Os compostellanos....accommettem a torre, e despedem pedras e settas contra o bispo e a rainha. Mas os que estavam com elles defendem-se bem.... Finalmente os compostellanos....valem-se do fogo e, unindo os escudos por cima das cabeças, deitam-no dentro por uma fresta aberta na parte inferior da torre.

Eu vi, não me contárão, isto he certo, Ir á Loja da Neve muito esperto Hum tafulão Gigante pela altura, Mas bem proporcionado na figura, Fumando com excesso de tal sorte, Que lançava da boca hum fumo forte: Pedio carapinhada, e foi fumando, Alimpando o suor de quando em quando, O fogo com a neve a hum tempo unindo, Pelo mesmo canal tudo embutindo: Sahia huma fumaça do centro, Hia hum gole de neve para dentro.

Vejo a Pirron que pertinaz duvîda Do que tem da verdade o cunho impresso; Muda sempre de côr, muda de aspecto, He duvidoso, e vacillante sempre; Filosofico orgulho, e quanto, e quanto Se fecundou teu germe em peito humano! Teu scepticismo do erudito Baile Os escritos manchou, q'espalhão sombras N'hum ponto unindo o verdadeiro, o falso!

Estrellas, flôres, mães, sabios e crentes, Vós todos que formaes a eterna cahorte Dos bons, dos que perante a vida e a morte, De Deus esparsem raios resplendentes: Por preito á obra santa e redemptora, Que põe a Terra e os ceus em harmonia, Como alto solta alegre a cotovia A limpida canção á luz d'aurora: Á minha unindo a vóz, Cantemos creaturas, Hossana nas alturas Á Mãe de todos nós!

Caindo em extasi, Disse, rompendo em delicioso pranto: «Em nome d'esta cruz, ó doce imagem, Jura que para sempre has de ser minha.» «Juro» disse ella então. Nesse momento Aproximou-se a nós o sacerdote, Cuja fronte senil resplendecia Co'a luz celeste que illumina o justo; E unindo as nossas mãos, com voz solemne A sacrosanta benção proferíra! Aqui termina, ó musa, a minha historia.

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