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Atualizado: 25 de outubro de 2025


O escravo portuguez agrilhoado Carcomir-se-lhes deixa juncto ás lousas Os decepados troncos desse arbusto, Por mãos delles plantado á liberdade, E por tyrannos derrubado em breve, Quando patrias virtudes se acabaram, Como um sonho da infancia.

Quem lh'a déra ali, por essa tarde de dezembro em que o sol tão brandamente penetrava a terra passando entre os troncos nus das arvores desfolhadas pelo inverno! Iria colher violetas á sombra dos cedros e a meiguice dos seus beijos havia de confundir-se com o perfume subtil e inebriante, o amor a adejar na luz pallida e cariciosa.

Remava sempre, semi-nú ao centro da embarcação, com o dorso exposto á soalheira, suarento, a cabeça ora para deante, ora erguida, no movimento dado ao remo. Nada via do lado da terra. A vegetação crescia opulenta, emmaranhara glaucas barreiras invenciveis de raizes, troncos, ramagens e lianas.

Quem vio o desgrenhado e crespo Inverno, D'átras nuvens vestido, horrido e feio, Ennegrecendo á vista o ceo superno, Quando os troncos arranca o rio cheio; Raios, chuvas, trovões, um triste inferno Que ao mundo mostra um pallido receio: Tal o amor he cioso a quem suspeita Que outrem de seu trabalho se aproveita.

No seu todo deve considerar-se como um periodo de transição entre os tempos pre-historicos e os tempos historicos. A existencia d'estes tres troncos primitivos é revelada pela tradição biblica e confirmada pelas modernas investigações ethnographicas.

No dia humido ouve-se o resurgir da vida: a lama mexe-se, os troncos engrossam, a agua nasce inchada, n'essa manhã de primavera, em que tudo se transforma sob a esteira do sol.

Ai coração tão amplo, onde estuava mar de affectos sem conto, escoado agora, ¿quem o ha de encher? ¡em solidão tão funda! ¿quem o ha-de encher? o enche o que enche tudo, o que brilha na luz, no sol, nos astros, corre nos aquilões, anima os troncos. conversa com Deus, e a Deus ouve. Este seio, estas tranças desatadas, são brinco do vento do deserto.

Aquece Os troncos esqueléticos das arvores, A noite fria n'um suor de estrelas! Anima a luz do luar... Que a tua voz Lhe afogueie o sorriso arrefecido."

Pobre scismador, que sentia dentro do craneo a chamma dos predestinados para a gloria e no peito a urna embalsamada d'um coração sem macula, com que inexplicavel melancolia, e porque longas horas de dilacerante angustia, não veria elle destacarem-se, nos campos visinhos, sobre o céo pardacento do outomno, os troncos das arvores cada vez mais despidos e solitarios!

A rustica contenda desusada Entr'as Musas dos bosques, das areias, De seus rudos cultores modulada; A cujo som attonitas e alheias Do monte as brancas vaccas estiverão, E do rio as saxatiles lampreias; Desejo de cantar. Que se movêrão Os troncos ás avenas dos pastores, E ja sylvestres brutos suspendêrão.

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