Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 25 de outubro de 2025
Atraz quatro alentados besteiros carregavam aos hombros umas andas, toscamente armadas com troncos de arvores, onde um homem jazia estirado, como morto, coberto, contra o calor e os moscardos, por leves folhagens de acacia. E um monge seguia n'uma mula branca, segurando misturadamente com as rédeas um crucifixo de ferro, sobre que pendia a orla do seu capuz e uma ponta de barba negra.
*Eucalyptus rudis.* Sabe-se pouco das qualidades da sua madeira; será, porém, evidentemente e para todos os effeitos, superior ao pinheiro, cujo logar haja de tomar. Dá bellos troncos, aprumados, não muito altos, não indo ordinariamente a mais de 25 metros, e engrossando bem. Vigoroso e de crescimento rapido, capaz de descer a povoar terrenos mediocres.
A noite fazia as arvores terriveis, interminaveis os campos; e apagando a perspectiva, approximava mais as montanhas, e punha traições na goela dos precipicios... Vinham-lhe a cada passo pequeninos medos, as pupilas verdes do remorso que a penetravam de faúlhas calcinantes lá está um vulto além, n'aquelle canto da estrada... Os troncos corriam atraz d'elles com pernas de gigantes, ennovelando-se, augmentando em numero á medida que o breack fugia.
Ora, aconteceu, segundo informa Las Casas, que um dia, «soprando fortes ventos do poente, o mar trouxe ás costas das ilhas do Fayal e da Graciosa alguns troncos de pinheiros e ás da ilha das Flores dois cadaveres de caras mui largas e de feições differentes das dos christãos.»
A aldêa devia ter uma milha de circumferencia; e era defendida por um largo fosso e por uma alta estacada feita de troncos d'arvores. Na porta central, do lado da estrada, havia uma ponte levadiça. Parecia uma aldêa admiravelmente bem ordenada.
Liberto em duplo, abandonei-me da paysagem abaixo... O vulto do caes é a estrada nitida e calma Que se levanta e se ergue como um muro, E os navios passam por dentro dos troncos das arvores Com uma horizontalidade vertical, E deixam cahir amarras na agua pelas folhas uma a uma dentro...
Revi-os depois de tornado ao mundo, aonde já cuidei que não tornasse; achei-os os mesmos que os tinha deixado: sinceros, mas incultos e semi-silvestres, como nados e creados que eram por entre troncos e penedos, longe de olhos e de ouvidos, que fazem por fora o mesmo que por dentro faz a consciencia.
O coral preto, sobre tudo, cujo tronco dois homens não abrangiriam, com a sua folhagem fina e arrendada á imitação de filigrana, era de surprehendente belleza. A seus troncos, altamente polidos, nenhum mollusco podia adherir, o que o tornava distincto de todos os mais.
O vil escravo Immerso em vicios, em bruteza e infamia Não erguerá os macerados olhos Para esses troncos, que destroem vermes Sobre as cinzas de heróes, e, acceso em pejo, Não surgirá jámais?
O choupo-chorão abre em traços rectos; o ulmus pendula, de braços geralmente curvos no sentido do tronco, revira os ramos em hastes de novilho; cactos prodigiosos, vestem o sopé da encosta, formando cordões farpados; pinheiros bravos abrem-se em umbellas rôtas, de agulharia verde-escura; os cedros parecem arvoresitas de Natal, ramos de presepio; cyprestes bastos, tragicos e colossaes, põem pontos de admiração na paisagem; chorões, flexiveis como vimes, descem em tufos emmaranhados as suas lagrimas verdes, longas até aos pés; medronheiros de grandes troncos, herpeticos de musgueira, de folha sêca, mal vestidos, ostentam, simultaneamente, floritas brancas e fructos exiguos de coralina.
Palavra Do Dia
Outros Procurando