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Atualizado: 27 de junho de 2025


« Não ha calmante como a paizagem e os rumores do campo. Sente-se a gente arvore. Aqui ha tudo. Solidão no meio de um campo habitado, pomares nos valles, montes em volta, em frente o mar. Que mais se quer? O convento onde estou é enorme; cabe aqui tudo. Ha terraços delirantes. Ha arvores verdadeiras; uma matta a valer; pinheiros, sobreiros, medronheiros. Venha depressa...»

Para a esquerda do S. João do Monte, se descortina a nossa Talhada, de honrada memoria, berço de um Cardeal, de um fundador de capellas, e de um namorado de lei; tres celebridades para um ninho hoje de quatorze almas, coberto de loisas e colmo, e coroado de sarças e medronheiros; dista-nos um quarto de legua para nordeste.

Céu livre, terra livre, e livre a mente, Paz intima, e saudade, mas saudade Que não dóe, que não mirra, e que consola, São as riquezas do ermo, onde sorriem Das procellas do mundo os que o deixaram. Alli naquella encosta, hontem de noite, Alvejava por entre os medronheiros Do solitario a habitação tranquilla: E eu vagueei por .

Pouco matto ressequido, e alguns medronheiros silvestres, são os unicos entes vivos, que por ali se affoitam a tomar . Os seus frutos vermelhos, quando o vento lh'os despega maduros, vão sumir-se entre as espumas arrebatadas.

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