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Atualizado: 15 de junho de 2025
No hombro tinha reclinado outra vez o lindo corpo de Auzenda sem sentidos. As faces desbotadas da donzella tocavam o rosto queimado do velho; as tranças de ouro misturavam-se com as madeixas brancas; os olhos languidos, em que expirava a doce luz da vida, cerravam-se mortaes. Castigai-me, Senhor! bradava o conde, chorando como creança.
Fillippe Sullivan, que a não requestava, que lhe dava um sorriso e que passava adiante; ella colhia-o nos braços e enleiava-o nas mil ondulações das suas tranças fluctuantes, no parlamento, no professorado, á cabeceira do doente, sempre! «Ah! talvez ella dissesse, tu és meu e queres fugir-me!
Tinha uma bonita fronte, e abundantes cabellos pretos, que ella enfeitava sem esmêro, mas com desalinhada graça, conservando-os, até essa idade, em tres tranças, que um laço de setim encarnado prendia na cintura em duas roscas.
Via-a nas torres, roupagens brancas, tranças ao vento e havia de raptal-a por uma noite de luar montado n'um soberbo cavallo arabe, veloz e nobre.
As longas tranças do cabelo envolveram-na tôda até
O conde tinha ficado logo captivado das grandes tranças louras d'uma rapariga que nós viamos sempre na 1.^a ordem do theatro, com a tez ingleza e os olhos malteses, d'uma frescura de miss e movimentos de andaluza, e que era uma radiosa Mademoiselle Rize, dançarina em disponibilidade. De resto, o conde não podia separar-se de Rytmel.
Dizem que a terra é fria, a cova escura, E tudo acaba ahi! Estes tempos são vis, e sem virtude! Os corpos sem valor e sem saude, Os peitos sem amor! Mas ha corpos mui brancos e perfeitos! Olhos cheios de luz formosos peitos, Tranças de negra côr!... Ha noutes de prazer pelo caminho! E abunda muito velho e forte vinho Sem ser falsificado! Nem tudo é luto e dôr! Ha muito riso!
D'huma os louros cabellos s'espalhavão Por o formoso collo sem concêrto, E com mil nós suaves s'enlaçavão; Outra, levando o collo descoberto, Por mais despejo em tranças os atára, Havendo por pezado o desconcêrto.
A côr das suas tranças, a suave ondulação dos seus hombros, tudo indicava claramente uma d'essas deliciosas Nymphas das Ilhas da Ionia, que outr'ora os Diaconos Christãos expulsavam dos seus frescos regatos, para n'elles baptisar centuriões cacheticos e comidos de dividas, ou velhas matronas com pêllo no queixo, tropegas do incessante peregrinar aos altares de Aphrodite.
Hum natural desejo tinha acceso D'algum ditoso e doce pensamento, Que m'illustrasse a insana mocidade. Tornava do anno ja a primeira idade; A revestida terra s'alegrava, Quando o Amor me mostrava De fios d'ouro as tranças desatadas Ao doce vento estivo; Os olhos rutilando lume vivo, As rosas entre a neve semeadas; O gesto grave e ledo, Que juntos move em mi desejo e medo.
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