Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 9 de julho de 2025
Camões, Sá de Miranda, Sá Menezes; Hum Castilho, huns Andrades, hum Ferreira, Castro, Teive, Bernardes, e Silveira; George de Monte-Mór, Franco Barreto, Do almo Virgilio Traductor completo; Candido Lisitano Mestre da Arte, Hum Bacellar, que em meu louvor tem parte; Hum Matos Traductor do grande Tasso, Educado das Musas no regaço; Homens de gosto, de arte, e natureza, Honra da Lingoagem Portugueza!
Quanto á versão portugueza, é uma das mais aprimoradas que ainda vimos um verdadeiro trabalho de intelligente e consciencioso esmero. O traductor arcou pertinazmente com as maximas difficuldades do original. Nenhum neologismo lhe afrouxou o alento na transposição acertada com que o aproximou da phrase portugueza.
O drama Camões diz elle é uma simples versão em que o traductor se apartou do original unicamente para lhe interpolar um auto, etc. E serve-se d'este artificio para fazer cahir em falso os elogios, prodigalisados ao livro.
Isto, porém, não impede que o digno professor de mathematica saiba tudo mais. Eu duvidaria da anthenticidade do traductor, se o estylo do Estudo não apparelhasse tão consoante com o da versão: tamanha é a disparidade de um nome celebrado nas letras com esses dous volumes imperdoaveis a um alumno de lingua franceza. Versão e Estudo ajoujam-se frizantemente.
O seu uso durou por toda a idade media, e era ainda lembrado nos fins do seculo decimo-sexto, em que o auctor, ou traductor, do Palmeirim d'Inglaterra tantas vezes o menciona. Nas leis sumptuarias de Alfonso IV não se tracta é verdade de tal vestido; mas a razão d'isso é obvia: o brial era trajo militar, e aquellas leis versam sobre o vestuario civil.
Com que já por uma vez, temos boa companhia, graças ao nosso Atouguia que tal companhia fez, Em fim, já chegou Garcez, galan de primeira classe, que eu não cuidei que chegasse; e já muita gente diz que morreu Antonio Ruiz; mas requiescat in pace. Amen. Digo o mesmo, respectivamente ao sabio que desbalisei do seu trabalho de traductor de um livro que nunca viu.
Antecedeu-a ahi o illustrado redactor da Revista com as seguintes palavras que gostosamente reproduzimos: "Ácerca do prefacio do traductor, folgamos de poder, em vez da nossa obscura apreciação, offerecer aos leitores da Revista um valioso documento inedito, que representa uma levantada e auctorisadissima critica do alludido trabalho, feita por um dos nossos maiores pensadores e escriptores.
Creio que o meu amigo sabe bastante da lingua franca para ver que desde as palavras «e na verdade» não são os sabios precedentes, mas sim o proprio Hamed, em corpo e alma, quem fala; quem parece querer confirmar com o seu testimunho o dicto delles, se é possivel perceber aquelle imbroglio que o traductor alli arranjou.
O artigo 3.^o relativo ás traducções, ao passo que revela até que ponto de absurdo se póde levar o principio de propriedade litteraria, é, a meu ver, sr. visconde, profundamente illogico. Estatue-se ahi a prohibição de traduzirmos as obras francesas dentro do anno immediato á sua publicação e ao cumprimento das formalidades que se exigem do auctor para se lhe garantir o seu chamado direito. Se, passado um anno, elle não tiver publicado a traducção em português, qualquer a póde fazer. Mas perguntarei uma cousa: o auctor tem a propriedade do livro: obteve o titulo legal de posse e dominio: o facto tornou-se indubitavel; e essa propriedade é sacratissima, quando a outra é apenas sagrada. No fim do anno acabou o direito? Anniquilou-se a propriedade? Sorveu-a a terra? Em virtude de que maxima juridica ou moral é auctorisado o traductor português a assenhoreiar-se do alheio?
Ignora-se a epocha do seu nascimento; mas sabe-se que era natural de Evora é irmão do celebre André de Rezende, o traductor de Cícero. Foi pagem da escrevaninha de D. João II e seu predilecto. Grato por isto, lhe escreveu a vida, a qual se imprimiu Evora em 1554.
Palavra Do Dia
Outros Procurando