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Atualizado: 31 de maio de 2025


Ah! obrigada!... Tomou-lhe a cabeça entre as mãos e beijou-o na fronte. Seguidamente começaram, cheios de confiança e de , a traçar o plano da sua nova vida. Laura desejava deixar Paris immediatamente, mas concordou que a partida, assim precipitada, semelhava a fuga. Demorarar-se-iam ainda quatro ou cinco dias, para regular os seus negocios.

Ergueu-se Calisto Eloy de golpe, avisinhou-se da brazileira, tomou-lhe a mão com solemnidade, e abriu do peito estas graves e doces vozes: Prima Iphigenia, eu não permittirei que a sua mocidade emmurchecer-se n'uma casinha entre duas arvores.

Não teve remedio se não sentar-se, a resumar camarinhas de suor, impando, e arfando como folle de forja. Ludovina, mais assustada que compadecida, tomou-lhe a mão, e com a outra enxugou-lhe a face. «Soffre porque me não ama, porque me não crê... disse ella. Não faças caso d'isto, não é nada... não é nada regougou elle. «Seja superior aos infames que nos invejam, meu amigo.

Carmen entrou, arremessou-se de joelhos ao da cama d'elle, tomou-lhe uma das mãos e ficou ali soluçando longo tempo. Rytmel chorava tambem. Eu tinha-me encostado á parede, e sentia invadir-me uma tristeza, profunda e insondavel como a noite.

Para que hei-de dizer-lhe nada, se tudo entre nós acabou? Talvez se engane... talvez ainda não acabasse tudo como o senhor suppõe... Illudido por estas palavras, o bohemio ajoelhou aos pés de Leonor, tomou-lhe as mãos e cobriu-lh'as de ardentes beijos.

Norberto, como todas as indoles abjectas, caira no miseravel da sua atonia, sob a fulminante coragem de Carlota. Francisco Salter aproximou-se d'ella, tomou-lhe a mão, como se estivessem sós, e murmurou: A virtude, que Carlota chamou generosidade, continúa. Vou a Lisboa, porque sou militar, e transgrido a honra e dever não me apresentando.

Então gostou da Gamacho, snr. João Eduardo? A fallar-lhe a verdade nem sequer reparei n'ella. Então que fez? Olhei para si, respondeu elle resolutamente. Ella parou immediatamente, disse com a voz um pouco alterada: Onde vem a mamã? Deixe a mamã! E João Eduardo, então, fallando-lhe junto do rosto, disse-lhe «a sua grande paixão». Tomou-lhe a mão, repetia todo perturbado: Gósto tanto de si!

Numa instintiva e afável confiança, ela avançou dois passos, o Silveira tomou-lhe a mão esquiva, e os dois acercaram-se então do cavalo, a que o dono tomou a rédea. E queria que a pequena montasse, e cortêsmente insistia, para furtá-la

«Agora que mais espero? que esp'rança mais posso ter? venha a morte e venha breve, que sou feliz se morrer! Que Deus lhe pague em prazer o quanto me fez soffrerDona Olympia entreabrio de manso a porta, e sem bulha chegou-se junto a ella, tomou-lhe as mãos nas suas, vio-lhe o pranto, beijou a meiga face da donzella...

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