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Atualizado: 31 de maio de 2025


Repentinamente Maria entrou e dirigiu-se a Martinho Vasques: A sua benção, pae. Tomou-lhe a mão e beijou-lh'a, sem que elle, perturbado, podesse retirar-lh'a. Sempre de , declarou n'uma voz sumida: Conforme as suas palavras, procurarei merecer o seu perdão tratando da mãe. Pôz o morgado os olhos no prato, e não respondeu palavra.

Vai-se... suspirou Amelia. Elle então tomou-lhe a mão, apertou-lh'a com furor: Escreve-me! disse. E a mim escreve-me? disse ella. Agostinho agarrou-a pelos hombros e machucou-lhe a boca de beijos vorazes. Deixe-me! deixe-me! dizia ella suffocada. De repente teve um gemido dôce como um arrulho de ave, e abandonava-se quando a voz aguda de D. Joaquina Gansoso gritou: Ha uma aberta.

V. s.ª está fóra de si! tornou o atrapalhado homem, lançando a mão ao chapéo e á bengala Eu não vim aqui offendel-o, e v. s.ª recebe-me de um modo que eu não mereço... N'esse caso retiro-me. Mendonça, sofreando a cólera, tomou-lhe da mão urbanamente o chapéo, e obrigou-o com branda coacção a sentar-se. Desculpe-me este desatino.

Calaram-se, muito perturbados. Elle então tomou-lhe delicadamente os pulsos, e baixo: Então sempre quer? Quero, murmurou Amelia. E o mais depressa possivel, hein? Pois sim... Elle suspirou, muito feliz. Havemos de nos dar muito bem, havemos de nos dar muito bem! dizia. E as suas mãos, com pressões ternas, iam-se apoderando dos braços d'ella, dos pulsos aos cotovêlos.

Aproximou-se o padre, tomou-lhe a mão fria, e disse-lhe com brandura: Olhe que Deus é testemunha do que eu lhe disse... Eu hei de sahir d'este mundo sem a denunciar... Reanime-se, que eu não hei de ser-lhe peor algoz que a sua propria consciencia... Eu vou sahir d'esta casa... porque a presença de seu marido, d'hoje em diante, seria para mim o maior tormento... Não posso encarar aquelle honradissimo homem... vituperado, trahido... e por quem?... Ó meu Deus clamou elle pondo as mãos porque não me déstes o beneficio da morte antes d'esta horrivel certeza!

Vamos rodeando por longe dos ciumes de Calisto Eloy. Revertamos ao assumpto. Iphigenia tomou-lhe amorosamente da mão e disse-lhe: Meu primo, eu não quero lêr em sua alma uma pagina que se não assimelha ás outras. Pois que é, prima?... perguntou elle enleado e tremente. Eu não quero ter de justificar-me, tornou ella balbuciante. Justificar-se.... Sim. Duas palavras que bastem a definir-me.

Não os poude reconhecer o patriarcha, mas chegando-se á Virgem tomou-lhe a mão e beijou-a. Ella mostrou-lhe o Filho com uma ternura tão meiga que o sorriso não poude por si exprimil-a e lagrimas correram. Assim deram os olhos, d'uma vez, todos os seus thesouros: o brilho do olhar e os diamantes da meiguice, essa humildade do amor.

Escuto-vos, senhor, e sinto-me perturbada. As vossas theorias parecem-se ás flôres do Oriente cujo perfume muito forte enerva os que o respiram. Não me amaes? perguntou Ronquerolle com a voz perturbada. Elle duvida ainda! respondeu a marqueza, empallidecendo. Ao escutar estas palavras Ronquerolle tomou-lhe a mão que uma luva finissima calçava e levou-a aos labios.

Jorge desprendeu a filha de si, tomou-lhe delicadamente a cabeça nas mãos, e imprimiu-lhe um novo beijo na fronte, ébrio d'affeição paternal. Porque! Ainda m'o perguntas!... Mas, que tiveste, ajuntou elle, mudando subitamente d'expressão, que ainda tens nos olhos os vestigios das lagrimas? Eu? respondeu Magdalena, tentando illudil-o. Tu, sim, minha filha; então não estou eu vendo que choraste.

Carlos pasmou do desenlace cada vez mais embrulhado d'aquelle prologo d'um romance. Henriqueta tomou-lhe o braço com precipitação, e sahiu do camarote abaixando levemente a cabeça aos cavalheiros, que se davam tractos por adivinhar o segredo d'aquella conversa. Não pronuncies o meu nome em voz alta, Carlos. Sou Henriqueta; mas não me atraiçoes, se queres a minha amisade.

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