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Atualizado: 2 de junho de 2025
«Terás as minhas cartas regularmente, em quanto viver. «Graças, meu amigo, pelo coração de irmão que me déste. A recompensa é este chorar que me tolhe poder escrever-te mais. São as ultimas lagrimas do teu Fernando.» Lisboa, 4 de agosto de 1842. «Meu presado amigo.
E pois assim é que o Senhor Deus, em cuja mão é o poderio de dar a cada um vida e morte, lhe prouve de piedosamente o levar d'este mundo, nós pômos fim e acabamento á nossa dôr e tristeza, consolando-nos n'este Senhor que dá e priva e tolhe, quando quer que lhe praz, no qual havemos firme esperança que nos altos ceus dará bom galardão e gloria á alma de el-rei, teu padre, pois, emquanto n'este mundo viveu, se trabalhou de o servir com bons merecimentos, e lhe aprouve com dignas virtudes.
Remanso bem mesquinho! Os Musulmanos, De pujante refôrço abastecidos, Borbotando furores e ufania, Tão cerrados, tão férvidos avanção, Que o número lhes tolhe a retirada: Dest'arte se atravancão no caminho Que vai ao templo, onde os Christãos não sabem O que é render-se; e os batalhões infestos Tanto apinhão-se á frente, que, inda quando Lavrasse o susto alli, nenhum podéra Por entre as fortes massas escoar-se: Ou vencer ou morrer lhes era fôrça.
Era cheio de muita fé e devação, sem a qual toda cavallaria no Christão, é deslouvada, e ainda muitas vezes danoza, e com rezão mal preparada, pelo qual este mui virtuoso Rei, tendo tamanha occupação de guerras tão santas, e meritorias, contra os infieis, que assás bastavam para muito merecer ante Deos, não leixou por esso de fazer muitas Egrejas, e Moesteiros mui sumptuosos, dotados de muita renda, e ornamentos com muito serviço e acrescentamento do culto Divino, de que hoje em dia são principaes o Moesteiro de Santa Cruz de Coimbra, e o Moesteiro de Alcobaça, leixando manifesto exemplo aos menos devotos, que occupação de servir a Deos em uma cousa, não tolhe por esso, mas antes dá graça e poder para muitas outras.
Não se lhe sabe virtude, não viu leão nem pelejou, nem mortos resuscitou, dos vivos tolhe a saude. Pois que milagres são estes, que siso, que discrição, pois que assim lhe concedestes o da vossa jurisdicção? Se elle fôra sisudo e discreto em seus modos, não governára elle tudo, e mais com dolo de todos.
22 "Mas depois que de todo se fartou, O pó que tem no mar a si recolhe, E pelo céu chovendo enfim voou, Porque coa água a jacente água molhe: As ondas torna as ondas que tomou, Mas o sabor do sal lhe tira e tolhe. Vejam agora os sábios na escritura, Que segredos são estes de Natura.
Ainda me tolhe outro mêdo, e vem a ser o de me ver a braços com difficuldades na resposta aos que me perguntarem se a patria de D. Fernando I e Affonso VI valia mais em dignidade, primor, e independencia que a do marido de D. Carlota Joaquina.
Toda a gente que levou, Buscando-o, muito cansada Pelo mato anda espalhada; Mas ainda ninguem tomou, Que soubesse delle nada. Oh fortuna nunca igual! Quem me fara sabedor De meu filho e meu amor? Que se he muito grande o mal, Muito mor he o temor. Quem tolhe que não achasse Algum leão temeroso N'algum monte cavernoso, Que sua fome fartasse Em seu corpo tão formoso?
Por verdadeiro affecto á liberdade, por sabermos seguir e presar o progresso do bem, é que entendemos absurda e tyrannica a extincção dos conventos. O claustro, em casos analogos ao d'aquella heroina do nosso «conto», era um refugio celeste: como suppril-o? Que liberdade é essa que tolhe as mais innocentes acções da criatura? Existiam abusos?
Mas, depois que de todo se fartou, O pé que tem no mar a si recolhe, E pelo céu chovendo em fim vôou; Ás ondas torna as ondas que tomou, Mas o sabor do sal lhe tira e tolhe. Quem escreveu isto? Foi Bravais? Foi Fitz-Roy? Não; foi Luiz de Camões. Camões tudo vê, de tudo falla. Ao fogo santelmo chama
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