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Atualizado: 28 de junho de 2025
Recitava sentimentalmente ás morgadas os soláos dos irmãos Serpas; e as parodias do Bessa e Couto Monteiro. Cabula minha pachorrenta e gorda Quem d'entre as folhas te espremeu dos livros! Ou então, o cazo da castellan que desafogava saudades ........................ tangendo no mandolim, e a chorar dizia assim: «ó fado que foste fado, ó fado que já não és!
E sem escutar a velha, que lhe pedia com anciedade que ficasse para jantar -desceu os degraus como uma pedra que rola, metteu furioso pelo caminho da residencia, ainda com o seu ramo na mão. Esperava encontrar Amelia na estrada; e não tardou em a avistar quasi ao pé da casa do ferreiro, agachada ao pé do vallado, apanhando sentimentalmente florinhas silvestres.
Uma noite acabavam de cear, e Luiz da Cunha historiou o mais sentimentalmente que podia a morte da heroica Liberata. Meu caro Neves! disse, depois, José do Taboado acabemos com isto! Queres ser dos meus? Se quero ser dos teus? Franqueza, e viva amizade! Sabes quem sou? Sei que és um excellente amigo... Dos meus amigos; mas inimigo dos ricos. Eu sou chefe d'uma quadrilha de salteadores.
Os ultimos 21 Sonetos do meu livrinho dão um reflexo d'esta phase final do meu espirito e representam symbolica e sentimentalmente as minhas actuaes idéas sobre o mundo e a vida humana.
E da filha o que foi feito? perguntou sentimentalmente o Gonçallinho. Tambem não sei. Se viver deve ter agora os seus dezenove annos. Como era o nome todo do Muxagata? Nunca lh'o soube. Por morgado de Muxagata era que toda a gente o tratava. Então, se não vamos ainda hoje ouvir os rouxinoes, tambem eu quero contar o meu conto, disse o Gonçallinho Jervis. Sim, senhor, concordou o Vasconcellos.
A existencia está pois consagrada racionalmente: falta consagral-a sentimentalmente. Falta ainda ao systema um medianeiro: é o Amor. Porém o coração feito valente Na escola da tortura repetida, E no uso do penar tornado crente, Respondeu: D'esta altura vejo o Amor! Viver não foi em vão, se é isto a vida, Nem foi de mais o desengano e a dor.
Uma occasião, porém, ao aproximar-se do muro do pomar, sentiu adiante no caminho que desce dos Poyaes uma voz cantarolar sentimentalmente a valsa dos Dois mundos, e um ponto brilhante de charuto accêso adiantar-se na escuridão. Assustado, refugiou-se n'um casebre que desmantelava em ruinas do outro lado da estrada.
E discreteando com tanta sapiencia, chegámos por fim ao café. Ao descer ao jardim, a generala, apoiando-se sentimentalmente ao meu braço, murmurou-me, junto á face: Ai, quem me dera viver n'esses paizes apaixonados, onde verdejam os laranjaes!...
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