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Eu bem sei que te não does Do meu coração ralado, E fazes aos rouxinoes Parodias sobre o teclado. Que amas ver como n'um drama, O meu coração ferido, Como um gladiador de fama, Sobre um theatro vencido. Ah! mas eu que já estou velho... Carcomido como a Cruz... Digo adeus ao ceu vermelho... E ás boas tardes de luz! Adeus, adeus, ó Amor!
Algumas d'essas poesias, como Sideria, Felina, Lithurgica e outras, são antigas e encantadoras parodias do decadismo e do symbolismo, que, um momento, despontaram e floriram na litteratura portugueza.
Recitava sentimentalmente ás morgadas os soláos dos irmãos Serpas; e as parodias do Bessa e Couto Monteiro. Cabula minha pachorrenta e gorda Quem d'entre as folhas te espremeu dos livros! Ou então, o cazo da castellan que desafogava saudades ........................ tangendo no mandolim, e a chorar dizia assim: «ó fado que foste fado, ó fado que já não és!
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