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Atualizado: 11 de maio de 2025


«Lançamos no panellão um primoroso croquis da guerra do Rossilhão e dos bordeis de Paris. Lançamos a Rigolboche com rameiras messalinas, fazendo todo o deboche junto aos sapos das latrinas. N'alma d'um paria, Locusta , cantando uma ária em tom de ; Cesares romanos, Faustos impotentes, mil ratas dos canos, risos innocentes, lançamos com copahiba mais o nitrato de prata.

Não é impertinente a noticia do processo de empeçonhar as balas. Despois tomaram trez ou quatro Rubetos que são sapos de sylvas grandes, e cheios de nodoas de varias côres, muito peçonhentos, e tanto mais o serão quando sejam apanhados em logares sombrios e frios como nos paues cheios de palha tabua.

Quantas tristes que a tysica asphixia... Sem pão, sem ar, cosendo noute e dia, Vão nas garras do açôr... Cair cheias d'opprobrios e martyrios!... Obedecem os sapos mais os lyrios Á lei do eterno amor! Isto está desabando!... Homens cruentos! Lançae ao mundo novos fundamentos!... Venha o Direito e a Lei! Venha armada, a Justiça vingadora, E que na grande ceifa... a espiga loura...

Manuel da Ventosa, que ficára em no topo inferior do estrado, sentia apertar-se-lhe o coração vendo a sua Bernardina no meio daquelle cahos de capotes e roupinhas, como uma avesinha do céu no meio de ninhada de sapos.

Velho bezerro d'ouro sobe ao throno! Ó alma escura, ó terra, ó abandono!... A vil devassidão... Roe-vos mais que o bolor, mundo em farrapos!... Se as meigas andorinhas mais os sapos Fizeram união!

Semeiam cousas horriveis, Que nascem logo no chão... Linguas de fogo que estalam! Sapos com azas, que falam! Um anão preto! um dragão! Ou deitam sortes na gente... O nariz faz-se serpente, A dar pulos, a crescer...

Assim será o amor das hervas, dos sapos, das nascentes, de tudo o que na natureza é pequenino ou disforme. O Sonho para o esgoto é a unica realidade. A casa é tragica, de tectos negros, sumidouros, corredores onde toda a noite agonisa uma luz de petroleo. Ha mulheres tisicas, com tosse e a taboa do peito raza; ha-as que insultam quem entra para serem espancadas.

Envergonhava-se d'aquelle furtivo mister de espião. Chegados ao local, o padre escolheu a posição de maneira que podessem vêr, sem serem vistos. Por muito tempo nada descobriram; nem ouviram mais algum som além do melancolico gemer dos sapos, a distancia.

Para que é que elles vivem aos gritos, offendidos, ralé, pedras, sapos? para que é que Deus os cria?

Monstro, absorver é o teu destino. Depois da ceia de Moloch, Ruges co'a fome de Hugolino Sempre a comer, monstro insensato, E a boca sempre escancarada! O esquife, harpia, eis o teu prato! E o teu talher a e a enxada! Valla commum, despenhadeiro De lirios brancos e de sapos, Furna onde o Nada, esse trapeiro, Faz o armazem dos seus farrapos. Quantos heroes oh raiva, oh odio!

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