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Oh tempestade! eu te saudo! oh nume, Da naturesa açoite! Tu guias os bulcões, do mar princesa; E é teu vestido a noite! Quando no pinheiral, entre o granizo, Ao sussurrar das ramas, Vibrando sustos, pavorosa ruges, E assolação derramas, Quem porfiar comtigo, então, ousara Da gloria e poderio; Tu que fazes gemer pendido o cedro, Turbar-se o claro rio?
Monstro, absorver é o teu destino. Depois da ceia de Moloch, Ruges co'a fome de Hugolino Sempre a comer, monstro insensato, E a boca sempre escancarada! O esquife, harpia, eis o teu prato! E o teu talher a pá e a enxada! Valla commum, despenhadeiro De lirios brancos e de sapos, Furna onde o Nada, esse trapeiro, Faz o armazem dos seus farrapos. Quantos heroes oh raiva, oh odio!
Quando pelos pinhaes, entre o granizo, Ao sussurrar das ramas, Vibrando sustos, pavorosa ruges E assolação derramas, Quem porfiar comtigo, então, ousára De gloria e poderio; Tu que fazes gemer pendido o cedro, Turbar-se o claro rio? Quem me dera ser tu, por balouçar-me Das nuvens nos castellos, E ver dos ferros meus, emfim, quebrados Os rebatidos élos!
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