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Atualizado: 20 de junho de 2025
Foi elle quem libertou os Athenienses do oneroso tributo de septe mancebos e septe donzellas que de nove em nove annos tinham de ser inviados para o Minotauro de Creta. Matou o monstro e sahiu do labyrintho, graças a um fio que tinha recebido de Ariadna, filha do rei. O mytho do Minotauro parece ser, segundo os mais recentes estudos, uma expressão do culto sanguinario de Moloch.
O camartello é o enlevo, o bezerro d'ouro, o Moloch, o Baal da nossa burguesia.
E não era menos estranho ir eu, Theodorico Raposo, arrastando alli as minhas botas de montar, atraz d'um Sacerdote de Moloch, enorme e sensual na sua simarra de purpura, que, em meio d'um bando de mercadores de Serepta, desdenhava d'aquelle templo sem imagens, sem bosques, e mais ruidoso que uma feira phenicia.
Admira com effeito, que o auctor tão afferrado aos sãos principios dos antigos, tão desprezador dos desvarios modernos, gastasse o seu tempo com um genero dramatico bastardo, em que os antigos nem sonharam, porque só conheceram a tragedia e a comedia, vendo-se daqui que houve uma epoca em que o illustre auctor da Casa de Gonsalo sacrificou ao Moloch revolucionario: não admira menos, que um escriptor tão versado em materias litterarias ignore que o drama lamentoso nasceu em França, e que a Alemanha só conta um auctor notavel neste genero Kotzebue que não teve successores, e que hoje está quasi completamente esquecido naquelle país, onde exclusivamente apparecem poucas comedias, bastantes tragedias, e infindos dramas da eschola moderna que está bem longe de ser a de Diderot, ou dos dramaturgos chorões, lamentosos ou patheticos.
Consterna ver o desamparo em que o Moloch d'estas voluntarias hostias deixa affogar-se em lagrimas e derreter-se ao fogo da desesperação um homem que tinha direito a receber consolações analogas á devoção com que se deixa esmagar na carne e no espirito!... Ah! eu cuidei que, na minha retirada de Portugal, o deixaria enlevado na beatifica visão e antegosto da eterna e perennal mão direita do Deus-Padre!
Monstro, absorver é o teu destino. Depois da ceia de Moloch, Ruges co'a fome de Hugolino Sempre a comer, monstro insensato, E a boca sempre escancarada! O esquife, harpia, eis o teu prato! E o teu talher a pá e a enxada! Valla commum, despenhadeiro De lirios brancos e de sapos, Furna onde o Nada, esse trapeiro, Faz o armazem dos seus farrapos. Quantos heroes oh raiva, oh odio!
No inferno verdadeiro, ardiam Moloch e os seus idolatras na mesma fogueira; os máos eram roidos pelos vermes; e estes vermes eram immorredouros como as suas prêas: idêas positivamente exprimidas por Isaias, cap. LXVI, ultimo verso.
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