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Atualizado: 7 de junho de 2025


Não restava em Portugal, da parte de D. Sancho, senão o castello de Coimbra: mas era a fortaleza mais honrosa do reino, porque esta cidade tinha o titulo de capital, e servia de residencia aos Reis. Quem ali governava era D. Martim de Freitas, Cavalleiro muito famoso, e de illustre ascendencia.

Egas Moniz. Fundação da monarchia. D. Affonso Henriques. Os cruzados. D. Sancho I. D. Affonso II. D. Sancho II. D. Affonso III.

Este era sempre o momento infallivel da victoria da Egreja: a superstição entregava-lhe, manietados e submissos, os seus terriveis inimigos, na hora da morte imminente. Sancho I pedia aos monges de Alcobaça que rezassem por sua alma esses lugubres psalmos, que pareciam aos infelizes como um ecco das terriveis symphonias da eternidade.

E retornando El Rei S. Luis a França com esperança de vingar o mal passado, logo com outro grande exercito, que refez, tornou a ir sobre a Cidade de Tunes, com propozito de fazer o Rei della Christão, como lhe enviara prometer, e de conquistar por hi a terra dos Infieis, ao longo do mar até Alexandria pera dahi poder cobrar a Terra Sancta com menos trabalhos das pessoas, e deficuldades, e estando neste cerco, e tendo comsigo tres filhos, a saber Felippe Johane, e Pedro, elle faleceo de fruxo, e o dito seu filho Dom Joham de peste, e por estes merecimentos, e por outras muitas virtudes este Rei Luis foi pelo Papa Bonifacio Canonizado, e era primo com irmão deste Rei Dom Sancho, filhos de duas irmãs.

Como pelas deligencias do Conde de Bolonha El-Rei Dom Sancho se tornou a Castella, e do que se passou no caminho com os Cavalleiros de Trancozo

Ia triste a scismar, com a alma abatida, Nos caminhos do mal rasgando as illusões, Magro Fausto do Sul, buscando a Margarida, Cheio de apupos vis, d'escarneos e irrisões. Vinha de batalhar espancado e abatido, Cheio de contusões e lodos d'atoleiros, E ao montando um burro, e o escudo partido, Sancho Pança a Materia, e o rei dos escudeiros!

«O conde de Faro, irmão do conde de Monte-Mór foi culpado do mesmo crime de lesa-magestade, mas seu filho D. Sancho de Noronha foi restabelecido; foi conde de Odemira, senhor de muitas terras e alcaide-mór de Extremoz.

As que tem um salão, uma carroagem, um camarote na opera, um cofre cheio de joias, um quarto cheio de vestidos, não pódem ser as singelas mulheres que passam a vida a dar de mamar aos filhos e a vender cerveja, como diz o Iago, de Shakespeare; nem podem resumir o seu destino facil em ter filhos, chorar e fiar na roca, como diz Sancho Pansa.

E como o Infante leixou a côrte, logo o conde de Ourem, e o Arcebispo de Lisboa, e o conde D. Sancho com outros de sua opinião se foram a ella, onde todo seu cuidado foi inventar com El-Rei novidades e determinações que fossem em nojo e abatimento do Infante.

E, passeando ambos em torno das fontes seccas do Rocio, Castanheiro, que sobraçava um rolo de papel e um gordo folio encadernado em bezerro, depois de recordar as cavaqueiras geniaes da rua da Misericordia, de maldizer a falta de intellectualidade de Villa Real de Santo Antonio voltou soffregamente á sua Idéa, e supplicou a Gonçalo Mendes Ramires que lhe cedesse para os *Annaes* esse Romance que elle annunciára em Coimbra, sobre o seu avoengo Tructesindo Ramires, Alferes-mór de Sancho I.

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