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Atualizado: 15 de junho de 2025
O solar dos Cabraes de Carrazedo é um dos mais antigos de Portugal. Meu sogro era hebreu, e chamava-se Antonio de Sá Mourão, natural da Guarda. Fugiram de Portugal com admiravel fortuna, e casaram-se segundo o ritual hebraico, presumo eu. Meu sogro, ao tempo da fuga, estudava medicina, e tomou gráo em uma das universidades estrangeiras.
«Sabe-o meu pae, que é um santo, e acceita das mãos da Providencia tudo que vier. «Outra minha irmã, casada com um official de secretaria, vive muito infeliz, e tem querido refugiar-se no abrigo dos paes; o marido, em poucos mezes, leva quasi dissipado o dote, sem mesmo assim poder resgatar-se de descreditos que mais tarde ou mais cedo o reduzirão a vir pedir esmola á porta do seu sogro.
Um sogro que o estimava e prezava, cheio de bondade e affecto; uma esposa bella, meiga, amorosa, devotada; abastança de meios de fortuna; renome de homem intelligente e serio; amigos que o procuravão, e acolhião com urbanidade e respeito; que lhe era mais preciso para a felicidade na terra? Assim o pensára elle proprio no começo.
Calisto, ao outro dia da primeira noite de esposo, por volta das sete horas da manhã, já estava a ler a Viagem á terra santa, por frei Pantaleão de Aveiro; e, á mesma hora a noiva andava de pé sobre um catre de pau preto rendilhado, com uma bassoira de giesta, a limpar teias de aranha do tecto. Almoçaram, e foram visitar o pae e o sogro, em cuja casa jantaram.
Eu cá espero a pé firme os que vierem visitar-me, e a agua benta, que lhes deitar, hade chamuscal-os de véras.... Muito bem!.. Ahi vem os dous velhacos. De feito o sogro e o genro chegavam, um com o alforge, e o outro com a espingarda e o frasco. Fr.
Só a mãe da Clarinha ficou para acompanhar o sogro, que n'uma incoercivel lagrima de saudade deliu todas as maguas da sua ultima hora.
«Paulina saiu do mosteiro para a companhia de Eugenia. Fiz a minha visita de pezames ao conde, que me disse ir brevemente a Portugal liquidar a herança do sogro, e vae depois para França.
«Minha mulher e meu sogro cumprimentam-n'o e desejam vêl-o brevemente em Madrid restabelecido da sua doença Seu amigo Fernando del Villar.» Ernesto leu duas vezes a carta, e, soltando um suspiro, murmurou em voz baixa: Eis-me amigo do conde de Loreto, de um homem com quem estive a ponto de me bater.
O velho ouviu os clamores, e disse: «Se tua mãe vivesse, essa santa poderia contar-te o que me soffreu a mim. Deus sabe com que remorsos eu cá fico chorando n'este mundo!... Eu casei por honra da familia, e para me forrar a questões de vinculos e direitos de successão, que meu sogro podia disputar-me vantajosamente. A casa ficou solida, e para ti foi, minha filha.
Ora essa!... Abraço-o. Quer dizer... que abraçava minha filha? Não o nego, meu sogro. E eu nego-lhe o direito de chamar-me assim... Proíbo-o!... Ora!... Não há ora, nem meia ora... Vamos! largue-me!... Meu velho amigo!... meu excelente vizinho!... Largue-me, com trezentos demónios!... Pois sim, meu caro sogro: o gracejo foi delicioso... mas, de que serve prolongá-lo?
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