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Atualizado: 8 de junho de 2025


Ui! tornou elle, que demonio se lhes metteu no corpo?! Nem bando de cotovias que farejaram besta armada. Eh! Canhoto, que feio esgar que estás a fazer! Estás mudo, homem? Aquelles pergaminhos velhos de saias que fugiram a grasnar eram bruxas? Em noite de S. João...

Quem o ouvisse não lhe faria doze annos! Uma criança não fala mais loucamente; concluiu fr. João encolhendo os hombros, limpando o suor, e sentando-se de golpe. Sabe que mais, sôr padre? gritou quasi em delirio o aggredido. Tenho pena de o ver de saias.

A sua figura amarellada e magrita pedia aquelle destino recolhido: era affeiçoado ás coisas de capella, e o seu encanto era estar aninhado ao de mulheres, no calor das saias unidas, ouvindo fallar de santas. A senhora marqueza não o quiz mandar ao collegio porque receava a impiedade dos tempos e as camaradagens immoraes.

As exaltações, que no seminario lhe causava a continencia, tinham-se acalmado com as satisfações que lhe dera em Feirão uma grossa pastora, que elle gostava de vêr ao domingo tocar á missa, dependurada da corda do sino, rolando nas saias de saragoça, e a face a estourar de sangue.

E, caso estranho, pareceu-me ser a D. Patrocinio das Neves d'outro tempo, hirta, agreste, esverdeada, odiando o amor como coisa suja, e sacudindo de si para sempre os homens que se tinham mettido com saias! Com effeito! Os seus oculos, outra vez sêccos, reluziam, cravavam-se desconfiadamente na minha mala... Justos céos! Era a antiga D. Patrocinio.

Pois bem, não quero ser exigente; não sáias, mas ao menos abre-me a janella para que possa vêr o luar sem testemunhas importunas; que possa dizer-te no silencio da noite o que sente o meu coração. Ámanhã, Ernesto, ámanhã, prometto-te abrir a janella para me despedir de ti; hoje sinto-me mal; necessito descançar. Mas é uma crueldade roubar-me uma noite quando tão poucas nos restam.

O rosto desanuviara-se-lhe. Foi ao espelho, e, como flôr que ao sol desabrocha, sorriu-se maliciosamente. Achas-me bonita, assim? perguntou ella a Virginia. Deslumbrante minha rica senhora. Voltou depois ao quarto. A um ligeiro impulso cahira-lhe o roupão. Sorrindo-se, envergou umas saias pesadas e cheias de gomma. Remirou-se novamente ao espelho.

A Joaquina do Espinhal tinha ido, no fim da tarde, lavar ao rio a roupa dos pequenos. Era no mez de dezembro. A agua corria por entre os choupos, fria e levemente encrespada pela brisa que soprava do norte. Joaquina do Espinhal, com as saias arregaçadas na cintura, as pernas mettidas na agua ate ao joelho, ensaboava a roupa e batia-a com força sobre a pedra poida e lustrosa do lavadouro.

Mandei-lhe uma carta ardente e séria, pondo reverentemente no alto: «Minha senhoraElla respondeu, com dignidade: «O cavalheiro póde vir aqui ao meio diaLevei-lhe uma caixinha de pastilhas de chocolate, atada com uma fita de sêda azul: pizando commovido a esteira nova da sala, eu antevia, pela engommada brancura das bambinellas, a frescura das suas saias; e o rigido alinho dos moveis revelava-me a rectidão dos seus sentimentos.

Dentro do palacio, por mais que procurasse, não descobria uma rival. Sua irmã não era bella: e fatigada, arrastando saias de barra immunda... Na cozinha, as creadas, todas feias de perder os sentidos. Alguma creatura de fóra? Isso é que não!

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