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Atualizado: 8 de junho de 2025
Ao canto fumegava o banho, em que ella entornára meio frasco d'agua flórida. E sobre a commoda, o cofre aberto, deixava vêr os presentes do marquez. Das gavetas saccou Luiza a roupa que precisava: uma camisa d'abertos, bem fina e trabalhada por ella, saias brancas era um domingo e d'uma gaveta pequena, o retrato de Ruy que poz á vista, sobre o pequeno movel de cabeceira.
Lá vem, lá vem minha Amada, Rainha de Portugal. Vem com a capa estrellada, Debaixo d'um palio real Todo de seda vermelha, Com saias de oiro e coral. Vê o povo que ajoelha E faz o «pelo signal!» Que linda é! que formoza! Que graça ella tem a andar! Vinde vêr, vinde ás janellas, Meninas de Portugal! Deixae o bordado, as telas, Deixae a agulha e dedal. Não temaes a feia inveja Vinde vêl-a cada qual.
Em quatro dias tinha-se abatido um rebanho de carneiros e bodes, o arroz viera n'uma quantidade de carretas, não sei quantos moios de lobeiro em farinha para a amassadura, o poder do mundo em couves, para mais de vinte pipas de vinho... E a Fevronia punha as mãos do error de moedas que ia custar a frescata ao fidalgo mas coitada! era uma pobre, sempre foi atando ao cós das saias a mais funda taleiga de quadrados, e sumindo-se debaixo do chále a mais disforme escudella da sua pilheira, para arrepanhar as sobrasinhas.
No emtanto crescia; o seu aspecto era o mesmo, miudo e amarellado; nunca dava uma boa risada, trazia sempre as mãos dos bolsos. Estava constantemente mettido nos quartos das criadas, remexendo as gavetas; bolia nas saias sujas, cheirava os algodões postiços.
A uma tia beata, que odiava o amor como coisa suja e só esperava, para me deixar predios e pratas, que eu, desdenhando saias, lhe rebuscasse em Jerusalem uma reliquia trazia a camisa de dormir d'uma luveira!
Que o Firmino já jurára, até ao Snr. Regedor, que para o Fidalgo era todo o sitio a votar, e quem não fosse a amor ia a pau.» O Fidalgo apertou a mão da comadre que do degrau do quinteiro, com os dous pequenos enrodilhados nas saias, e o gordo riso mais embevecido, seguiu a poeira da egoa como o sulco d'um Rei benefico.
Até á noite, até á noite, dizia ella, apanhando as saias a molhe, por baixo de cujas barras, não raro badaleavam penduricalhos de lama immunda. E esquecida da mala por todos os cantos, voltava atraz, esbarrava n'um taipal, ouvindo sem pestanejar, no seu aplomb de condessa, os apropositos mais desavergonhados...
Esta rapariga tem o sangue vivo e ha de ter as paixões fortes! acrescentou o velho pratico, sorrindo e sorvendo a sua pitada. Por esse tempo o senhor chantre, uma manhã, depois do seu almoço d'açorda, cahiu de repente morto com uma apoplexia. Que consternação inesperada para a S. Joanneira! Durante dois dias, esguedelhada, em saias brancas, chorou, gemeu pelos quartos.
Mas Alicuto, vendo-se estorvado Por hum pastor da musica divina, O rosto levantou bem socegado, E disse assi: Vaqueiro da campina, Que vens buscar ás arenosas praias, Onde a bella Amphitrite só domina? Que razão ha, pastor, para que saias A este nosso escamoso e vil terreno Dos teus floridos myrtos e altas faias?
Ás vezes mesmo ao despir-se, no quarto do sineiro, parava de repente, e fazendo um rostinho triste: Ai, filho! até me parece peccado, nós aqui a gozarmos, e a pobre pequena lá em baixo a luctar com a morte... Amaro encolhia os hombros. Que lhe haviam elles de fazer, se era a vontade de Deus?... E Amelia, resignando-se á vontade de Deus em tudo, ia deixando cahir as sáias.
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