Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 29 de junho de 2025
Nas trevas da noite escura, Nem ao menos uma estrella, Brilhava serena e bella! E eu caminhava em delirio Sem força para acabar A vida que era um martyrio! A tão profunda amargura Quem me podia arrancar, Quem, senão um teu olhar? Lá, nas sombras do horisonte, Despontou por fim a luz, A mesma que em tua fronte Bella e placida reluz.
He nos revézes que apparece o Sabio, Que d'hum peito atravéz, que a Dor crucîa, Reluz hum coração, virtudes todo: Nunca d'Athenas o lustroso esmalte, O Mestre da Moral, o Deos dos Sabios, D'alma heroica mostrou mais nobres rasgos, Que ao entrar na prizão com rosto alegre, E ao beber a cicuta airoso, e forte.
Oh aquella braza que ainda reluz como uma poeirinha d'oiro, aquella braza que vae morrer no lar quasi de todo apagado!... A lufada doida passa lá fóra aos gritos. Quanta gente grita n'este valle de lagrimas! A esta mesma hora quantos berram espesinhados, sem mão que os ampare? De que servem os gritos, não me dirão?... Aquella restea de lume é como o ultimo fio d'uma alma que vae findar!...
Lindos peixes em cardume, que rompem contra a levada, e pulam, lampejando nas espumas claras. E bruscamente, num desabrido abanar de asas brancas, uma garça, depois outra, fende o céu alto, levando, atravessado no bico, um peixe que se estorce e reluz. Nosso Pai venerável coça a ilharga.
Junto á noite viéram algumas mulhéres vender farinha, milho e mandioca. Usam ellas ali os mais extravagantes penteados, e a carapinha é enfeitada com coral branco e reluz da grande profusão de oleo de ricino, que ellas prodigalizam na sua toilette.
Como um vento de morte e de ruina, A Duvida soprou sobre o universo. Fez-se noite de subito, immerso O mundo em densa e algida neblina. Nem astro já reluz, nem ave trina, Nem flôr surri no seu aéreo berço. Um veneno sutil, vago, disperso, Empeçonhou a criação divina. E, no meio da noite monstruosa, Do silencio glacial, que paira e estende O seu sudario, donde a morte pende,
Nem astro já reluz, nem ave trina, Nem flor sorri no seu aereo berço. Um veneno sutil, vago, disperso, Empeçonhou a criação divina. E, no meio da noite monstruosa, Do silencio glacial, que paira e estende O seu sudario, d'onde a morte pende, Só uma flor humilde, mysteriosa, Como um vago protesto da existencia, Desabroxa no fundo da Consciencia. Dorme entre os gelos, flor immaculada!
Crianças olhái-as perto, Desmaiaditas a rir... Nos olhos um ceu aberto, Nos labios rosas a abrir... Não têm mãe, não teem lume. Sua lareira é o caminho, Como ninhadita implume, Morta a mãe longe do ninho. Crianças que não tem lar Onde o carinho reluz Nunca aprenderão a amar, São como as rosas sem luz...
Oh! depois vi claramente, Que de teu rosto innocente Partira o raio de luz, Tão suave e tão sereno, Como esse que nas pupillas, Azuladas e tranquillas Do anjo da nossa infancia Melancolico reluz! Parámos naquella estancia, Dize, lembras-te, Luiza, Como vinha fresca a brisa, E que suave fragrancia Rescendia a viração?
«E de noite fugiram ambos do palacio, entrando em uma barca, das que estavam varadas no porto de Coryntho: foram mar em fóra ao som da agua, fallando dos seus amores, vogando perdidos, e ja muito longe, aos primeiros alvores da alvorada, Alcimo cantava: Sobre o horisonte, quanto a vista alcança, Reluz vaga esperança: Branca vela! da salvação signal:
Palavra Do Dia
Outros Procurando