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Atualizado: 11 de junho de 2025
Opprimi com tão firme e forte peito O Pirata insolente, que se espante E trema Taprobana e Gedrosia. Dai nova causa á côr do Arabo Estreito; Assi que o Roxo mar, daqui em diante O seja só com sangue de Turquia. No tempo que de amor viver sohia, Nem sempre andava ao remo ferrolhado; Antes agora livre, agora atado, Em várias flammas variamente ardia.
49 "E vereis o mar Roxo, tão famoso, Tornar-se-lhe amarelo, de enfiado; Vereis de Ormuz o Reino poderoso Duas vezes tomado e sojugado. Ali vereis o Mouro furioso De suas mesmas setas traspassado: Que quem vai contra os vossos, claro veja Que, se resiste, contra si peleja. 50 "Vereis a inexpugnábil Dio forte, Que dous cercos terá, dos vossos sendo.
O corposinho tenro do príncipe lá ficara tambêm, envolto num manto, já frio, rôxo ainda das mãos ferozes que o tinham esganado! Assim tumultuosamente lançavam a nova cruel os homens de armas quando a raínha, deslumbrada, com lágrimas entre risos, ergueu nos braços, para lho mostrar, o príncipe que despertara.
A Vicencia escutava com devoção, perfilada no seu lugar costumado, entre as duas janellas, onde um retrato de nosso santo padre Pio IX enchia a tira de parede verde, tendo por baixo, pendente d'um cordão, um velho oculo d'alcance, reliquia do commendador G. Godinho. Depois do café a titi, lentamente, cruzava os braços; e o seu carão sumia-se, dormente e pesado, na sombra do lenço rôxo.
Uma unica consolação encontrara para a mágua: as lagrimas esse terno confidente dos infelizes que vertia a sós na reclusão da sua alcova, que lhe alliviavam as amarguras do coração mas lhe desbotavam as côres do rosto e tarjavam de roxo as cavidades dos olhos. Foi num mal dissimulado alvoroço intimo que recebeu das mãos do mendigo a carta, vinda da parte de Velloso.
Numa incerta melodia Toda a minh'alma se esconde. Reminiscencias de Aonde Perturbam-me em nostalgia... Manhã d'armas! Manhã d'armas! Romaria! Romaria! Tacteio... dobro... resvalo... Princesas de fantasia Desencantam-se das flores... Que pesadelo tão bom... Pressinto um grande intervalo, Deliro todas as côres, Vivo em roxo e morro em som... Paris 1913 maio 6. IV Alcool
Entrou Tecla Haymanot no deserto Oallis, aonde achou muitos santos, com os quais passou quarenta e oito dias jejuando sempre; e dali passou ao mosteiro de Haiozan, sarando muitos doentes, até chegar ao mar Roxo; e não achando nao, fez oração, e logo S. Miguel lhe appareceo, e o levou sobre a agoa, atravessando em huma hora a largura do estreito.
Elle afastou-se calado; Eu afastei-me mais triste, Mais doente, mais cansado... Ao longe o Sol na agonia De rôxo as aguas tingia. «Voz do mar, mysteriosa; Voz do amôr e da verdade! Ó voz moribunda e dôce Da minha grande Saudade! Voz amarga de quem fica, Trémula voz de quem parte...» . . . . . . . . . . . . . . . . E os poetas a cantar São echos da voz do mar!
97 "O Cabo vê já Arómata chamado, E agora Guardafú, dos moradores, Onde começa a boca do afamado Mar Roxo, que do fundo toma as cores; Este como limite está lançado Que divide Asia de Africa; e as milhores Povoações que a parte Africa tem Maçuá são, Arquico e Suaquém. Olha as águas nas quais abriu patente Estrada o grão Mousés na antiga idade.
Estava eu bastante purificado com jejuns e terços para affrontar a face fulgurante do meu Deus? Não! Oh mesquinha e amarga deficiencia da minha devoção! Eu não beijára jámais, com sufficiente amor, o seu pé dorido e rôxo na sua igreja da Graça! Ai de mim!
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