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Atualizado: 29 de maio de 2025


O incognoscivel, que é a enorme região sombria, onde a nossa mente divaga attonita e deslumbrada, a elles nem os afflige, nem os preoccupa! São felizes, no positivismo chato das suas ideias e das suas occupações! Nós somos os eternos mergulhadores do sonho, os eternos amantes da Visão!

Guedes relanceou a rua, com prudencia. Uma velha atravessava, coxeando, segurando uma bilha. E o tabellião segredou cavamente, junto á face deslumbrada do fidalgo.

Deslumbrada por esse esplendido conjuncto de predicados, Lucinda tentára fixar a attenção do gentil moço, e a coquette conseguira-o em breve, mas, quando se tratára de dar o passo decisivo, manifestára-se toda a timidez do espirito virginal de Frederico. Era o seu primeiro amor, e os tolos conseguem atravessar affoitamente essas columnas d'Hercules.

O corposinho tenro do príncipe ficara tambêm, envolto num manto, frio, rôxo ainda das mãos ferozes que o tinham esganado! Assim tumultuosamente lançavam a nova cruel os homens de armas quando a raínha, deslumbrada, com lágrimas entre risos, ergueu nos braços, para lho mostrar, o príncipe que despertara.

Mas, quando elle, em Outubro, fez esses dous annos desejados, a prima Joanninha sentiu uma preguiça immensa, quasi aterrada, do comboio, do estridor da Cidade, do 202, e dos seus esplendores. «Estamos aqui tão bem! está um tempo tão lindomurmurava, deitando os braços, sempre deslumbrada, ao rijo pescoço do seu Jacintho.

A Ventura, de vãos e ephemeros sorrisos, Nunca, em alto lavor, Nos meus versos deixou cariatides ou frisos De que ella fôsse o alacre e luzido esculptor. Trouxe-a um dia, illudida, a minha Noiva, quando No meu lar se installou; A Musa, deslumbrada, emmudeceu, sonhando, E d'amor nunca mais um verso rimou.

Mezes antes, se o tivessem apresentado a Maria, ve'-lo-iam empregar todos os recursos da eloquencia, adaptada a todas as mulheres do «grande mundo» intimamente persuadido de que aquella, deslumbrada pelos ouropeis da phrase, saudaria em sua alma a apparição de uma sympathia ardente pelo genio, pelo talento palavroso, e pelos arrebiques da lingua estudada.

E ás bellas cidades gregas, ás perolas da Hellade, onde pela primeira vez floriu a Liberdade; onde o mel divino escorria suavissimamente dos labios encantados de Platão; onde a fórma attingia a sua mais sublime essencia no cinzel perdido de Phidias, e onde Phrynéa, a belleza suprema, prostrava a seus pés, vencida e deslumbrada, a fria e severa justiça; ás bellas cidades gregas que as primeiras foram que inspiraram, que ouviram e que cantaram as rhapsodias sublimes de Homero errante; ás bellas cidades gregas, queridas dos deuses, banhadas pelos mares azues que viram passar as velas enfunadas e aventurosas dos argonautas, e de cuja branca espuma, fina como as rendas, suave como os velludos, se formou o corpo fresco e bello e vivo da Venus Amphytrite; ás bellas cidades gregas, desunidas e descuidadas, immersas nos requintes e na molleza da mais refinada civilisação, scepticas, epicuristas, sensuaes, o verbo flammejante de Demosthenes, sobrio, implacavel de razão e de justiça, impetuoso e ardente, chama á lucta pela Liberdade e pela Independencia, acoroçoando as energias abatidas, pregando a religião do dever civico, da honra e da dedicação á patria.

Venia mereciam os descobridores dos preciosos manuscriptos que continham o thesouro de idéas que nos herdaram os gregos e os romanos: laboriosas indagações, largos annos de applicação davam jus aos Vallas e aos Philelfos, aos Aldos e aos Stephanos, a não verem uma macula nos objectos caros que elles revelavam á Europa: mas que, passados dois seculos, ainda a republica litteraria se conservasse deslumbrada pelo fulgor tios tempos remotos, emquanto as sciencias começavam a fazer justiça e a dar o seu a seu dono, é o que nos parece inexplicavel ou, para melhor dizer, o que com repugnancia explicariamos.

Mas, vejo-te tão morna, depois duma resolução tão nobre... Maria, minha devéras. E conta-me o que te levou a chamar-me. Dize-me que me queres. Que sou o escravo do teu amor... E, solto da capa, apertava-a contra o corpo, despindo-a, e listrando a beijos a sua carne morena... E ella, afastando-o com mansidão, deslumbrada: Deixa-me ver-te com olhos de Artista.

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