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Atualizado: 1 de junho de 2025


De manhã, e impossibilitado de passar o rio, soube o coronel Watters que um barbeiro portuense, salvo da vigilancia das patrulhas francezas, havia atravessado n'um barco; aproveitando a conjunctura providencial, e o barco não menos providencial que a conjunctura, passou á margem direita, voltando á esquerda com trez grandes barcos, que pudera obter.

O seculo XVII não pensa como o seculo XVIII, do mesmo modo, porque o nosso seculo não pensa como qualquer dos dois. A alma contemporanea é bem mais complexa. Dizem que o cerebro moderno tem mais circonvoluções. Pudera! Se elle tem por força muitas mais idéas. Tem todas as que tinham os seus antecessores, e mais aquellas de que fez a acquisição por seu esforço proprio.

Vivo em lembranças, morro de esquecido De quem sempre devêra ser lembrado, Se lhe lembrára estado tão contente. Oh quem tornar pudéra a ser nascido! Soubera-me lograr do bem passado, Se conhecer soubera o mal presente. Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa no Ceo eternamente, E viva eu na terra sempre triste.

A apparição de Alvaro em casa do coronel impressionou extranhamente aquella numerosa familia, cuja maior parte não se recordava de ver na sua sala um extranho. Maria foi como sua mãe cumprimenta'-lo, e, pela hesitação em que ia, pudera julgar-se que a violentavam.

Eugenio bem sabe o que anda nas gazetas a seu respeito. A senhora a folha todos os dias e afflige-se... Pudera! Outra qualquer faria o mesmo. Effectivamente o escandalo do rapto attribuido a Eugenio de Mello fôra noticiado com grande pompa de phrase e de minudencias nos jornaes diarios.

«Ao menos, se eu, depois que soube muitas cousas, pudera tornar atraz, menos me houveram de magoar do que me magoaram. Que tambem se deve esperar da dôr aquilo para que cada um a tem; de outra maneira, não se devia éla ter. Se os homens não costumassem agravar donzelas, muito fôra de sentir; mas, das cousas costumadas, quem se deve agravar?!

Oh! quem tanto pudera, que passasse A vida em sonhos , e nada vira... Mas, no que se não , labor perdido! Quem fôra tão ditoso que olvidasse... Mas nem seu mal com elle então dormira, Que sempre o mal peor é ter nascido! Não busco n'esta vida gloria ou fama: Das turbas que me importa o vão ruído? Hoje, deus... e amanhã, esquecido Como esquece o clarão de extincta chama!

Que, para éla, não podia êle ir em companhia de novas tristes; e que o esperaria no castelo, que perto d'ali estava, até tornar a trazer-lhe recado se queria éla pô-lo n'outra aventura, pois aquela, assim, não se pudera acabarDe como, partido o escudeiro do cavaleiro da tenda, entrou em pensamentos de como se separaria d'êle, e mudaria o nome

Eil-a! disse o medico ao entrar. Eil-a, a esta salamandra que atravessou impunemente as chammas! Infeliz da salamandra, respondeu Laura, que ficaria frita como uma carpa se não tivesse quem a ajudasse. Vejamos o pulso. Sabe que vim ás oito horas da manhã? Sei. Como me disseram que dormia, cedi o logar ao melhor dos medicos, o somno. consegui adormecer ás seis horas da madrugada. Pudera!

Certo, disse o doutor, que, se pudéra dilatar a noite pelo interesse de tão proveitosa doutrina; mas porque n'esta se não ha de dar fim ao nosso exercicio, fiquem algumas perguntas, que agora escuso, para outra occasião, pois agora a não tiveram as cartas amorosas nem as de desafios. Porém fica o campo livre para os mancebos.

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