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Atualizado: 21 de junho de 2025
Tu odeias de certo estas casacas pretas, Mas não quero, Jesus, que tu me compromettas Com esse balandrau muitissimo ratão. Se eu fosse ao boulevard comtigo e alguem me visse, Ninguem oh, flôr do tom! ninguem, oh canalhice! Me apertaria a mão.
Era um moço mais esguio e livido que um cirio, de longos cabellos corredios, narigudo, silencioso, encafuado em roupas pretas, muito largas e bambas; de noite, sem dormir, por causa da tosse e de suffocações, errava em camisa com uma lamparina atravez do 202; e os creados na copa sempre lhe chamavam a Sombra.
Eu, apesar d'isso, sempre teimoso em querer a photographia das prêtas, cumpri o contrato indo
Logo que chegámos, viéram espreitar-nos alguns gentios, com quem pudémos falar a pedir provisões. Pouco depois, já apparecia no nosso campo algum massango que pretas quasi nuas vinham vender. Comprando a missanga sem regatear, em breve tivémos alimentação sufficiente para aquelle dia.
Desde então para cá as economias são impossiveis! Esta Corinna é uma grande avára! Tem alli na gaveta trinta contos, que ella chama os seus alfinetes de noiva, e não os quer arriscar nas despezas da cozinha! Ora deixa-te estar, minha sovina, que te não hei de deixar em testamento as minhas tres pretas velhas!
Ha-de vêr o extincto frade, C'o a bochecha rubra e gorda, Acerando o epygramma, Nem se quer poupando a ama, Que lhe faz em casa a sôrda. Ha-de vêr o millionario Brazileiro, com mil tretas, A contar, com sujas cores, As lendas dos seus amores Com as suas trinta pretas. Estes taes são os que infamam A mocidade infeliz! São estes em cuja tez O oleo da estupidez
Mas em compensação tambem, que variada serie de licores e de bebidas para facilitar a digestão d'aquelles indigestos alimentos! Que gritos excitantes, que vociferações convidativas echoavam nos bar-rooms ou nas casas de pasto profusamente adornadas de copos, cangirões, frascos, garrafas brancas e pretas de fórmas inverosimeis, de almofarizes para pisar o assucar, e de mólhos de palha!
Como no dia seguinte era a festa da Senhora da Alegria, os sinos na capella, ao lado, repicavam; e o bom sol do meio-dia dava tons muito alegres á louça, ás bojudas canecas azues com vinho da Bairrada, aos pires de pimentões escarlates, ás frescas malgas de azeitonas pretas emquanto o bom abbade, d'olho arregalado, mordendo o beiço, ia cortando com cuidado nacos brancos do peito do capão recheado.
Tanto!... Horas benditas, leves como pênas, Horas de fumo e cinza, horas serênas, Minhas horas de dôr em que eu sou santo! Fecho as palpebras rôxas, quasi pretas, Que poisam sôbre duas violetas, Azas leves cançadas de voar... E a minha bôca tem uns beijos mudos... E as minhas mãos, uns pálidos veludos, Traçam gestos de sonho pelo ar... *Para quê?!*
A cosinheira prêta chegou-se um dia junto de mim a chorar como doze cosinheiras prêtas e disse-me que tinha medo de dormir no sotão porque as têlhas de noite punham-se todas em braza e que depois quando se derretiam cahiam em picadellas de alfinetes.
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