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Atualizado: 1 de maio de 2025


Era um moço mais esguio e livido que um cirio, de longos cabellos corredios, narigudo, silencioso, encafuado em roupas pretas, muito largas e bambas; de noite, sem dormir, por causa da tosse e de suffocações, errava em camisa com uma lamparina atravez do 202; e os creados na copa sempre lhe chamavam a Sombra.

Maria se chamava! Oh que ventura! Partiu. Eu quiz seguil-a, mas não pude! Que torpor esse que ainda hoje dura! A virgem me proteja e Deus me ajude! Vae alta a noite, eu caio de fadiga, Bambas as cordas do meu velho alaúde! Ó Genio, não te partas sem que eu diga O encanto, mais a graça encantadora D'aquella virgem Castellã antiga. Minha fronte vergou-se, scismadora: Quem será ella, mystica vizão!

Apollo presidiu em espirito á bacchica tunantada. Os vates empunharam as lyras e, por muito costumados á dedilhação, até das bambas cordas tiraram muito correctos sonetos, mais lisongeiros ao duque de Bragança que agradecidos ao proprietario do botiquim, não obstante sentirem enervado o braço pela acção cada vez mais intensa dos liquidos.

«Se as suas suspeitas condissessem com este aviso, não soffreria mais? Matava-a, sr.ª D. Ludovina, dou-lhe a minha palavra de honrado, que a matava, e tiraria os figados pela bôca ao proprio diabo do inferno, e tinha alma de metter uma faca no peito para morrer ao de si! Esta rajada sacudiu todas as fibras bambas do barão.

Um severo e discreto compartimento, recebendo luz apenas do hangar exterior e totalmente vestido em volta por uma alta cinta de estantes de carvalho, em cujas prateleiras bambas um milhar de sonolentos volumes se alinhava gravemente. Do escasso trecho de parede sôbre uma das portas pendia uma litografia detestável de Domingo Sarmiento.

Nem creio mesmo que fôsse para mestre Horácio. ¿Quem pode dizer a beleza das cousas, tam simples e inexprímivel? Jacinto adiante, na égua tarda, murmurava: Ah! que beleza! Eu atrás, no burro, com as pernas bambas, murmurava: Ah! que beleza! Os espertos regatos riam, saltando de rocha em rocha. Finos ramos de arbustos floridos roçavam as nossas faces, com familiaridade e carinho.

A mala-posta, que seguia do Porto para Braga, passava, ás 7 horas da manhã, defronte da Izabellinha aldeola obscura, que fica emboscada n'uma deveza cerrada de carvalheiras, entre Santiago da Cruz e a estrada de Barcellos. Como era subida, os cavallos iam a passo, de redeas bambas, com as cabeças pendentes, saccudindo com as caudas os moscardos teimosos, que lhes afferretoavam nos ilhaes.

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