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Atualizado: 21 de junho de 2025
Muito antes de nascerem vossos paes D'um barro vil, ridiculas crianças, Sabia em tudo isso... e muito mais! » Mors liberatrix Na tua mão, sombrio cavalleiro, Cavalleiro vestido de armas pretas, Brilha uma espada feita de cometas, Que rasga a escuridão como um luzeiro.
Foi só depois que Pan morreu, que elas ficaram pretas, como luto. Quem se lembra de Pan por êstes tempos?... Os que sabem amar, os que ainda amam. Os que sabem amar!... Êsse Hebreu mesmo só conheceu o Amor no alto da cruz.
A malga de barro, atestada de azeitonas pretas, contentaria Diogenes. Espetado na côdea d'um immenso pão reluzia um immenso facalhão. E na cadeira senhoreal reservada ao meu Principe, derradeira alfaia dos velhos Jacinthos, de hirto espaldar de couro, com a madeira roída de caruncho, a clina fugia em melenas pelos rasgões do assento poido.
La vamos para casa de M^{r.} Gross, que ja tremia de me ver com as prêtas. Eu lembrei-me de me pôr ao lado da m
Levo saia de seda verde com barras pretas de velludo; gibão de tafetá azul, com cossoletes de ouro. E que manto leva? O de seda verde. O branco vai-lhe melhor sobre o gibão azul. Vai? pois levarei o branco. E chapins? os azues com rubis? Não; os verdes com diamantes.
A um lado havia um lavatorio; sobrepostas a um canto tres malas de viagem, de coiro de Varsovia com pregos d'aço, estrelladas com senhas de caminhos de ferro, d'hoteis e de paquetes; a que estava por cima das outras tinha em grandes lettras pretas sobre uma tira de papel este distico: Grand-Hotel-Paris; uma das senhas era dos paquetes inglezes da carreira da India.
Cuja voz era doce como um favo, Voz que tocava as cordas mais secretas! Que nos fazia o coração escravo, Cujos olhos... leaes tulipas pretas!... Nuvens d'Agosto, azul fundo e, sereno! E astros inviolados, larangeiras! Nunca mais me dareis seu riso ameno E aquellas lindas, languidas olheiras! Nunca mais... Ah! mas não; Virá um dia, Dia livre de vis conveniencias!
Porém como resisto Contra hum tão atrevido e vão desejo, Faço-me forte em vossa vista pura, Armando-me da vossa formosura. Das delicadas sobrancelhas pretas Os arcos com que fere Amor tomou, E fez a linda corda dos cabellos: E porque de vós tudo lhe quadrou, Dos raios desses olhos fez as settas Com que fere quem alça os seus a vellos.
Mas ás primeiras casas da aldeia os moços do caixão pararam derreados; e então um homem, que estava esperando debaixo d'uma arvore sob o seu guardachuva, veio juntar-se silenciosamente ao enterro. Era João Eduardo, de luvas pretas, carregado de luto, com as olheiras cavadas em dois sulcos negros, grossas lagrimas a correrem-lhe nas faces.
No mesmo solo humedecido, e alcatifado de flôres odoriferas, crescem elegantes arbustos, emquanto que as trepadeiras, o cipó flexivel, os pampanos carregados de uvas pretas, se abraçam ao tronco das arvores protectoras, revestindo-os de gala, subindo até se suspenderem de seus ramos, e formarem grinaldas graciosas.
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