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Assim foi; mas, se eu o não matasse, matava-me elle. Então de que voga o exemplo?! Eu sei de que voga? O frei Anselmo dos franciscanos é que préga aos paes que levem os filhos a vêrem os enforcados. Isso ha de ser para o não esfolarem a elle, quando elle nos esfola com os peditorios.

N'este casarão onde móro a toda a hora se ouve o ruido da levada; corre sempre como as torrentes desordenadas e esplendidas. Escutae!... Préga o inverno bravio, o vento e os aguaceiros passam, mas escutae, escutae!... São meus visinhos, em baixo mulheres perdidas, ao de mim dois casados, e na trapeira um gato pingado, a quem chamam S. José.

Que riso affavel Aquelle riso! Que paraíso Aquella bôca! Penetra, toca, Enche de inveja Um ar que seja Da sua graça! Onde ella passa, Onde ella chega, Quem lhe não prega Olhos avaros! Ha dotes raros, Rara doçura N'aquella pura Casta existencia! Oh! que innocencia Que ella respira! A alma aspira Não sei que aroma Mal nos assoma Ao longe aquella Pallida estrella, Que rege o mundo!...

Passava junto dos três, neste momento, um curioso tipo de vélho precoce, desbarbado, pequeno, os lábios sensuais, longo nariz rebatido, na préga froixa das pálpebras a marca lívida das vigílias. O Saavedra premiu-lhe familiar o antebraço: Meu caro Belisário, como vais tu?... Senta-te um pouco. Queres comer? Ainda agora eu almocei...

Entre os trabalhos estatueta-retratos, muitos d'elles de pessoas nossas conhecidas, ha alguns com quem appetece conversar um pouco. A do Marcos Guedes, a do Pae Ramos, (ambos estes collegas do Janeiro), a do Snr. Caetano Pinho da Silva, a do nosso querido Teixeira Lopes, a de Guedes d'Oliveira são magnificas. Ha tambem um retrato do grande poeta Guerra Junqueiro (phantasia), que é muito interessante. Guerra Junqueiro é apresentado com uma tunica que lhe cae sumptuosamente como a um propheta, tendo o braço direito levantado em menção de quem préga o Evangelho, e no braço esquerdo as taboas da lei.

Ha dias em que todas as cousas realmente parecem querer-nos mal, e em que as contrariedades veem em ranchos, em grupos, em series; desde o saltar da cama até ao deitar á noite como que se vae caindo de barranco em barranco; parece estar-se destinado como o Sybarita a que até a prega de uma folha de rosa nos sirva de incommodo para nos sentarmos. Não se póde trabalhar, nem pensar sequer.

Eu não; para apertos e barafundas é que não estou. E tu vaes, Lena? perguntou D. Dorothéa. Então? Não quero passar por impenitente. Ainda o não ouvi. Pode crer? Além de que percebi na Christe um fervor, com o qual quiz condescender. Dizem que préga tão bem atalhou Christina. Pois prégará, mas eu é que não estou para sermões ponderou D. Victoria.

Ris-te, hein, ou sou eu que me rio? Queremos ter saude e ter risos. Eu nunca me ri, eu nunca me pude rir, préga uma bocca na escuridão. O Gabiru sente-se agarrado pelo homem do pacho. O olhar luz-lhe odiento e a sua voz, atravez do pacho, parece provir d'um tumulo. Leve-nos! mostre-nos o oiro, as arvores, os montes todos d'oiro...

Honrosissimo encargo! «No Pará manifestou-se com grande força, sob o dominio do partido conservador, um odio violento e tenaz contra os portuguezes, e este odio, que está em todos os naturaes, achou um orgão n'um jornal de que deve ter ouvido fallar A Tribuna. «Esta Tribuna é uma tribuna d'onde se prega o morticinio contra os portuguezes.

Fumegando pelas ventas As tormentas do ciume, Todo elle é fogo, é lume, No solar do Retrozeiro. Dom Cupido desdentado, Desarmado, vai sem frecha Quer abrir, a murro, a brecha Do rival no coração. Torce os olhos, solta um urro, Préga um murro na maçã Da fanhosa castellã, Que se atira a elle á unha.

Palavra Do Dia

vagabunda

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