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Atualizado: 31 de maio de 2025
Leguas em roda, nem na terra nem no céo, se descobre uma crista de rochedo, a frança d'uma arvore, a dobra d'uma nuvem, que não seja branca, alvissima, desde um horisonte a outro horisonte. E, depois, ha ahi em toda essa natureza amortalhada um silencio funebre. Não cantam as aves, não balam os cordeiros, não silva o buzio de pegureiro, não soam nas quebradas as campainhas da arreata de machos.
Não pára nisto Daquella ingrata a pérfida baixeza: De novas fúrias cruelmente acceza, Procura Aónio, inerte Pegureiro Que he o riso da gente no Terreiro Quando sahe a bailar, a cada passo Se esquece da harmonia, e do compasso, Sendo falto de prendas, e de sizo Como o louco Magálio, o rude Anfrizo.
E passaram, cerrados, com um rumor do ferro emquanto um pegureiro, ao longe, arrebanhando as cabras aos brados, fugia para o cimo dos cêrros. De novo galopámos. A estrada de basalto findou; e penetrámos entre arvoredos, n'um aroma de pomares, através de abundancia e frescura.
Com seu manto branco de burel grosseiro, Cans de puro arminho, baculo na mão, Alembrava um santo feito pegureiro, Que eu desejaria sobre o altar cruzeiro D'uma ogiva d'astros, em adoração! Centenario quasi, recordava aspectos De lendario tronco n'um feliz vergel, Moribundo em meio de seus verdes netos, Com a Providencia a agasalhal-o em fetos, Com abelhas d'ouro inda a nutril-o a mel,
D'alli a qualquer povoação importante, e com nome em carta corographica, estendiam-se milhas de pouco transitaveis caminhos. Vestigios de existencia humana raro se encontravam. Só de longe em longe, a choça do pegureiro ou a cabana do rachador, mas estas tão ermas e desamparadas, que mais entristeciam do que a absoluta solidão.
E, através da minha lassidão, confusamente distinguia no Pretorio dois legionarios, de cinturão desapertado, bebendo n'uma grande malga de ferro que um negro ia enchendo com o ôdre suspenso aos hombros; adiante uma mulher bella e forte, sentada ao sol, com os filhos pendurados dos dois peitos nús; mais longe um pegureiro envolto em pelles, rindo e mostrando o braço manchado de sangue.
O pastorinho estremeceu no hombro do pegureiro, voltou a cabeça e viu uma andrajosa mulher livida, macilenta, que estendia os braços magros procurando abrir passagem na multidão reverente. Reconheceu-a e, desprendendo-se dos braços que o mantinham, correu ao seu encontro e, lançando-lhe os braços á cinta, disse commovido: Fui eu, mãi, que Lhe pedi.
Apartar-te do gado leva em conta; Que, pois com elle fica o pegureiro, Que te detenha hum pouco, pouco monta. O meu nome he Anzino: fui vaqueiro Na grã serra da Estrella, que não tive; Não sei se natural, ou se estrangeiro. Hum pastor me criou, que ja não vive; De todos por seu filho era julgado; E eu tambem neste engano hum tempo estive.
Suppõe-se que seus amores na côrte lusitana lhe inspiraram a linda novella pastoril da Galatea, onde o autor figura disfarçado no pegureiro Lauso que suspira pela formosa pastora Silena. O escriptor de tão bello idyllio assistiu á tomada das Ilhas Terceiras pelo marquez de Santa Cruz. Começarei as minhas investigações pelo prologo do famoso poema critico D. Quijote.
Como eram muitos os mais velhos levantavam nos braços os pequenos para que vissem o Recem-nado e diziam-lhes: «Pede!» As crianças, sorrindo, pediam pelo gado e pelas fontes: que ovelha alguma morresse, que nunca as aguas seccassem. Um pequenito, sentado no hombro de um agigantado pegureiro, olhava pensativo e calado. «Pede!» disse-lhe o homem.
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