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Atualizado: 10 de julho de 2025
Teve tentaçoes de se deixar morrer nas Ardennas. Queria respirar ao morrer o ar que Rosina respirára ao nascer. Chegou a pedir a Deus que lhe désse por tumulo o berço d'ella. Mas, emquanto orava parecia fortalecer-se a sua fé. Resignou-se a partir. Recomeçou a caminhar. Ia no fim o anno de 1816. Disseram-lhe no caminho que no inverno se reuniam em Pariz todos os musicos ambulantes.
Anthero soffria um profundo mal estar, que o não deixava entregar-se ao remanso do estudo; saíu de Coimbra para ir viver em Penafiel com o seu amigo Germano; depois foi para Guimarães para ao pé de Alberto Sampaio; foi para o Algarve para o seu amigo Negrão; foi á America, a Pariz, aos Açores, e por ultimo fixara-se mais algum tempo em Villa do Conde. Não estava bem em parte alguma.
Vem ser nosso hospede alguns dias; accrescentou o pae Cuida tu, minha filha, em tirar dos bahús os teus melhores vestidos e enfeites para que elle, n'um relance de olhos, conheça em ti uma senhora educada na côrte. Pódes falar-lhe em francez, que elle viveu em Pariz. Verás que homem de côrte, que ar de quem tratou face a face com Luiz XVI e com Maria Antoinette!
A 2 de abril de 1829, fazendo a primeira viagem a Pariz, ouvira cantar a Malibran, que era então a rainha da opera, n'um concerto matutino dado na rua Taitbout, em favor dos orphãos adoptados pela «Sociedade de moral christã.» Ficara doido, embriagado, e logo obteve uma apresentação á cantora, que o recebeu ao dessert.
Graça Strech de novo colheu a filha nos braços, de novo a beijou com os olhos razos de lagrimas, mas a pequenita, soltando-se com vivacidade, disse para o homem que segurava a harpa: Vamos lá, Giovanni, vamos com meu pae, que não morreu! O manuscripto de Pietro Pietro morrera um anno antes, em Londres, logo depois que de Pariz passára a Inglaterra.
Não foi insignificante em Pariz o papel diplomatico de Borges de Barros, já tratando de manter e radicar a França em favor do Imperio, para que não embaraçasse muito os bons officios que na questão do reconhecimento a Inglaterra lhe estava prestando, já mesmo solicitando a cooperação do ministerio francez para ser o Imperio garantido pelas grandes Potencias da Europa, e não ficar unicamente preso á amarra ingleza.
Oito dias depois, como os jornaes me avisassem de que todo o Pariz o Pariz doente e o Pariz são havia desertado para os Pyrineus, resolvi partir tambem, para fazer alguma coisa, e para não ficar... só! Tomei o primeiro expresso, e, ao cabo de 19 horas de viagem, apeava-me na estação de Pierrefite. Achei-me, mal puz o pé em terra, em plena vida: a grande vida dos Pyrineus no estio.
Na Cidade de Pariz na prezença de muitos Prelados e Cavalleiros, toma o juramento do Governo do Reino, e de que forma o fez, pag. 28. Deixa sua mulher a Condessa Dona Matilde em França, e parte para Portugal, e do modo como se intitulava pag. 32. Cerca o Castello de Celorico, que governava Fernão Rodrigues Pacheco, e o levanta por cauza de um celebre estratagema de que este uzou, pag. 42.
Ao lêr nos editaes affixados nas ruas os nomes de Lullier e Assi, sentiu recrudescer o desgosto que lhe enervava a alma. Ainda assim quiz justificar o seu procedimento perante a sua mesma consciencia, e aceitou o cargo que o Hotel de Ville lhe conferiu. Então foi o succederem-se as intermittencias de esperança e desconforto, e por mais d'uma vez o assaltou a idéa de abandonar Pariz.
Reparou, replicou a vivandeira a Graça Strech, que ia calada. Ia a pensar. Bem vê que é desculpavel a concentração em quem agora renasce para a existencia. Não creia porém que o não ouvia. Ouvia sim... Quer uma prova? Acaba de serenar a minha alma com uma unica palavra, de resolver um problema, como se diz em Pariz, no bairro Latino. O senhor não precisa de pensar no futuro. Já o escolheu.
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