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Atualizado: 4 de junho de 2025
Pobre mulher inexperiente, coitada! que media o mundo pela craveira da sua innocencia... Emfim, depois de muito indagar, de muito ouvir e muito procurar, soube ella que o Sr. José Xavier era negociante e residia em Alcantara. Sem delongas deu-se pressa a rapariga em chegar ao almejado paraiso. Quando subia a escada, açodada e veloz, como uma gazella, um creado a reteve.
De modo que se cahe o pensamento Em alguma fraqueza, de contente, He porqu'este segredo não conheço. Assi que com razões não tãosomente Desculpo ao Amor de meu tormento, Mas inda a culpa sua lh'agradeço. Por esta fé mereço A graça qu'esses olhos acompanha, E o bem do doce riso. Mas ah! que não se ganha Co'hum paraiso, outro paraiso.
Então começaram sete arrastados dias, que êle gastou sentado a um poial da sua janela, considerando aquela negra porta recoberta de ferragens como se fôsse a do Paraíso, e por ela devesse saír um anjo para lhe anunciar a Bemaventurança. Até que chegou o vagaroso domingo: e passando êle no adro,
«Eu seguia o estado ecclesiastico com amor, e aprendi a defender o meu direito na época propria e quando convinha: sou mal por ser do paraiso. «Toda a minha vida é um milagre diuturno: os monstros jámais poderam privar-me da existencia; as suas conspirações são incessantes, geraes, concentradas, diabolicas e perfidas.
Assi que alma, que vida, que esperança, E que quanto for meu, he tudo vosso: Mas de tudo o interêsse eu só o levo. Porque he tamanha bem-aventurança O dar-vos quanto tenho, e quanto posso, Que quanto mais vos pago, mais vos devo. Quando da bella vista e doce riso Tomando estão meus olhos mantimento, Tão elevado sinto o pensamento, Que me faz ver na terra o Paraiso.
O pequeno prologo que o precede é de todo o ponto exacto quando explica a pressa com que o Testamento de sangue fôra escripto. No anno seguinte, 1873, vim para Lisboa, com dois livros novos, A Porta do Paraiso e Entre o caffe e o Cognac. Tive então occasião de conhecer pessoalmente o sr. Antonio Maria Pereira. Entrei um dia na sua pequena loja da rua Augusta n.° 50, 52. Seriam duas horas da tarde.
Então eu proprio me abysmei em praticas piedosas e Lisboa assistiu a este espectaculo extraordinario: um ricaço, um Nababo, prostrando-se humildemente ao pé dos altares, balbuciando de mãos postas phrases de Salvè-Rainha, como se visse na Oração e no Reino do Céo que ella conquista, outra cousa mais que uma consolação ficticia que os que possuem tudo inventaram para contentar os que não possuem nada... Eu pertenço á Burguezia; e sei que se ella mostra á Plebe desprovída um paraiso distante, gozos ineffaveis a alcançar é para lhe afastar a attenção dos seus cofres repletos e da abundancia das suas searas.
Se poderei dormir duas horas em tua casa, respondi eu. Vamos partir. E os teus meninos costumam deixar dormir a gente de dia? Vingarão elles em mim a falta do padre? Previne-me. Partimos. A distancia de um oitavo de legua do paraiso restaurado do meu amigo, enxergamos D. Mafalda e os filhos, e o Tranqueira com dous ao collo, e outros dous pendurados das algibeiras da japona.
Era toda a Animalidade do Paraíso, que, sabendo o Primeiro Homem adormecido, sem defesa, num ermo bosque, corria, na imensa esperança de o destruir e eliminar da terra a Fôrça Inteligente, destinada a submeter a Fôrça Bruta. Mas, naquela pavorosa turba que fumegava, se atropelava
As enxergas austeras fazem as fortes almas e é só vestido de estamenha que se penetra no Paraíso. ¿Tem você murmurou o meu amigo, desatento e sêco alguma cousa que eu leia?.... Eu não posso adormecer sem ler!
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