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Atualizado: 4 de junho de 2025
Seja o que fôr a musica, venha ella do céo ou da terra, dos astros ou dos homens, bemdita seja, que nos leva após si a umas paragens ethereas de um paraiso desconhecido. Abençoados sejaes, sacerdotes do bello, que lançaes para dentro da nossa alma a esmola valiosa da harmonia. Entre os maximos sacerdotes da arte divina, avulta o perfil venerando de Beethoven. Este nome é per si só uma epopêa.
Fazia pensar se a vista, voltando-se para o interior, penetrava nos refêgos membranaceos o ideal do estomago! Se um cego illustre deplorava o perdido paraiso, outro cego parecia tel-o encontrado na cosinha.
Oh! que Deus te livre de ainda veres o mundo, despido das vestes que a tua candura lhe empresta! Deus te poupe a debruçares-te sobre o abysmo d'onde se tira a luz, ao clarão da qual se observam as chagas da sociedade. Esconde-te de mim, e de todo homem que viu o mundo; esconde-te, anjo do paraiso, para que nenhum homem te diga o que viu.
Ou pelo rapa-pé ou pelo incensador o homem prudente deve ir fazendo assim uma serie de sabias adulações desde a Arcada até ao Paraiso. Com um compadre no bairro, e uma comadre mystica nas Alturas o destino do bacharel está seguro. Por isso, livre de torpes superstições, disse familiarmente ao individuo vestido de negro: Então, realmente, aconselha-me que toque a campainha?
Pelo qual o Infante D. Pedro enviou pedir ao Infante D. João, que era em Alcohete, que se vissem, como viram logo ambos, no Oratorio de Santa Maria do Paraiso, em que se depois fundou e mudou o mosteiro de Santos da Ordem de Santiago.
Vinde, meu Deus, depressa, e não tardeis, unico, e infinito bem meu, meu thesouro, minha vida, meu paraiso, meu amor, meu tudo: eu quizera receber-vos com aquelle amor, com que vos recebem as almas mais santas; com aquelle amor, com que vos recebia Maria Santissima. Virgem Soberana, e Mãe minha, eu me avizinho já a receber o vosso Filho.
E nem só o perigo vinha das hordas esfaimadas dos carnívoros, mas ainda dos lentos e fartos herbívoros, o auroque, o urus, o cervo elefas, que alegremente escorneariam e espesinhariam nossos Pais, por estupidez, dissemelhança de raça e cheiro, emprêgo da vida ociosa. E acresciam ainda os que matavam para não serem mortos porque Medo, Fome e Furor, foram as leis da vida no Paraíso.
Lucas filho morreu pouco tempo depois, mas ainda vive o pae, com tipographia na rua dos Calafates, e esse poderá dar testemunho de que é inteiramente exacta a minha narrativa. Comecei a escrever a Porta do Paraiso no Porto. A meio do romance, caiu-me em casa um despacho para a secretaria da Procuradoria Regia de Lisboa, e vim tomar posse do logar. Escrevi em Lisboa alguns capitulos da novella.
Na poeira do luar, pelos rasgões da rosacea, um turbilhão de seraphins rompe na igreja, brancos de marmore, nascendo da nuvem como uma geração espontanea de caritas bochechudas, boccas em flexa, olhos de saphira, e o tom chlorotico, translucido, que participa do paraiso e da tumba, e no qual poderá lêr-se, mau grado a espiritualização da eterna estancia, essa infinita nostalgia dos pequeninos seres arrancados ao calor dos seios maternaes.
De todo o genero de vicios e desconcertos se poderão entre ella achar amostras, que emfim, terra é, e não paraiso; mas nem tantas proporcionalmente, nem tão feias e monstruosas em geral, como em outras partes, e em quasi todas.
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