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Atualizado: 10 de julho de 2025
Sobre a morte de Soares dos Reis paira uma sombra de mysterio. Quem sabe que luctas intimas, que drama de paixão intensa e dolorosa esse suicidio não veio rematar! A morte de Anthero obedeceu a outro genero de impulsos. Querem vêr os espectros que enchiam de pavor sagrado as suas noites?
As vossas almas Que a minha dôr primeira afugentou, São presentes, de novo, em vosso corpo. Ei-lo scismando, triste, á luz do luar, Na projectada sombra que, a seus pés, Desenha ignotas formas de silencio... Ei-lo embebido em mistica ternura, Tremulo de emoção, reverdecendo, Esculpindo, no ar, melancolias... E a tua Imagem paira sobre mim... Todo eu palpito em ondas de anciedade!
Nem astro já reluz, nem ave trina, Nem flor sorri no seu aereo berço. Um veneno sutil, vago, disperso, Empeçonhou a criação divina. E, no meio da noite monstruosa, Do silencio glacial, que paira e estende O seu sudario, d'onde a morte pende, Só uma flor humilde, mysteriosa, Como um vago protesto da existencia, Desabroxa no fundo da Consciencia. Dorme entre os gelos, flor immaculada!
Estava Luiz XI livre do seu inimigo mais implacavel, e, como o abutre, que paira no alto a vigiar a presa, até o momento de se despenhar e lançar-lhe as garras, caíu logo sobre o ducado, e apoderou-se das cidades de Somme e de Borgonha propriamente dita.
Paira um borborinho que desde logo se transforma em jubiloso alarido. A Natalia Dmitrievna arremete de braços abertos para Maria Alexandrovna, segue-lhe o exemplo a Anna Nikolaievna, e a Felissata Mikhailovna vem na trazeira do rancho. Põem-se todos de pé, baralham-se. Das damas, algumas ha que estão fulas de raiva.
Penetrando, com fronte não enxuta, No sacrario do templo da Illusão, Só encontrei, com dor e confusão, Trevas e pó, uma materia bruta... Não é no vasto mundo por immenso Que elle pareça á nossa mocidade Que a alma sacia o seu desejo intenso... Na esphera do invisivel, do intangivel, Sobre desertos, vacuo, soledade, Vôa e paira o espirito impassivel!
Mas n'um deserto só, arido e fundo, Ecchoam nossas vozes, que o Destino Paira mudo e impassivel sobre o mundo. A um crucifixo Ha mil annos, bom Christo, ergueste os magros braços E clamaste da cruz: ha Deus! e olhaste, ó crente, O horizonte futuro e viste, em tua mente, Um alvor ideal banhar esses espaços!
Gorára a proposta? Mas colhera a doutrina, e o problema desde essa éra em diante paira no espírito de todos os nossos escritores de direito público, sempre que se trata da funcção e competência do poder judicial. Em 1901 retoma-a o Prof. Dr. Dr. Dr.
e ver-se-ha quanto estamos longe do desespero tragico de outros annos. A tempestade acalmou. Na esphera do invisivel, da intangivel, Sobre desertos, vacuo, soledade, Vôa e paira o espirito impassivel A theoria do progresso indefinido é, com effeito, racionalmente absurda. Esse destino, para os neo-buddhistas, é o Nada transcendente; esse ideal é a Liberdade.
Mas n'um deserto só, arido e fundo, Echoam nossas vozes que o Destino Paira mudo e impassivel sobre o mundo! Contradictorio? sim; mas verdadeiro! Para mim os que nunca se contradizem são, em geral, os que mentem sempre.
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