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Que outróra, celebrando os feitos dos guerreiros Em versos festiváis, homéricos, divinos, Andastes a cantar plos flóridos outeiros Da Grecia sonhadôra, e á sombra dos loureiros, Sentadas nos ilhêus dos golfos azulínos; E andastes a gravar na casca dos olmeiros Uns versos amorosos, brandos, pequeninos...

Aquela carteira era irmã gémea de outra, que por tanto tempo namorara! o mesmo feitio, as mesmas dimensões, e os mesmos caracteres, outrora dourados, indicando o nome do seu proprietário: Pedro Toucard. Aqui tem, em primeiro lugar, a minha certidão de baptismo, disse o provençal; eis aqui, também, diferentes passaportes; e enfim, duas cartas de Onésimo... Conhece-lhe a letra?

Perdoa-me, Senhor! tu deves perdoar Pois para que me deste assim um coração! Tudo quanto via me dava que scismar De tudo tinha , de tudo compaixão. Ó meus amigos de Coimbra! que saudades Eu sentia ao pensar nos tempos d'illuzões! Porque chamaria eu agora, vaidades Ao que outrora p'ra nós tinham sido visões?

Se não rugisse outrora o Leão das cavernas, não trabalhava hoje o Homem das cidades pois que a Civilização nasceu do desesperado esfôrço defensivo contra o Inanimado e o Inconsciente. A Sociedade é realmente a obra da féra.

E o que a vida, com as suas impurezas e as suas terríveis degradações, fizera duma alma outrora virginal que poderia ter sido a graça divina dum lar, uma adorável espôsa, uma admirável mãe capaz de todos os sacrifícios e de tôdas as exaltações da ternura!...

Na realidade, não direi que não tenha ouvido uma romança, canta tão bem a Zinaida Aphanassievna! Acordar-lhe-hia reminiscencia dos seus bons tempos de outrora, dos instantes ditosos, talvez que da tal viscondessa com quem o tio cantava tambem, algum dia, romanças e á qual se referiu esta manhã.

No entanto o senhor Gloria, olhos dormentes, Contempla na parede os bons pastores, Confidentes fieis dos seus amores, Que outrora hão sorrido aos seus parentes Duas pastoras fallam com poesia N'uma vereda d'alamos annosos, E isto accorda-lhe os tempos virtuosos Que a hora do jantar era ao meio dia! Bellos tempos pensa elle de virtude!

No recontro das diversas parcialidades os irmãos assassinavam os irmãos, os filhos assassinavam os paes. Porque á voz das sedições, o povo tinha quebrado, depois dos laços sociaes, os vinculos da natureza. E o roubo, a dissolução, a morte e o incendio estavam assentados nos quatro angulos de uma cidade outrora populosa e rica.

Suas aspirações de reformas radicaes, seus impulsos para a propaganda em prol dos idéaes regeneradores da sociedade, perderam tambem o ardor militante de outrora. Evidentemente, a noção de uma exacta justiça é o paradoxo mais extranho que a razão illogica do homem creou n'um dia de sarcasmo, para o proprio engodo.

Talvez, no dia em que baixaste Á terra, para ver a tua obra Vestido d'alvas vestes como pratas, Fosse eu, cobarde! a pequenina cobra Occulta entre jasmins que te mordeu... Quando ias a colher algum... de sobra! Outrora o sol ardia no alto céu, Pediste sombra á arvore n'um monte Que ergueu a rama e essa arvore... era eu! Quando o sol caía, á tarde, no horisonte, Todo vermelho como agora, vêde!

Palavra Do Dia

vagabunda

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