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Que da mesma investigação e mais documentos que a acompanham se a irregularidade dos passaportes, maxime os passados no governo civil do Porto e illegalidade dos contractos. Que o escrivão Megre Restier, reconheceu signaes e assignaturas de contractos feitos contra as disposições da lei de 20 de julho de 1855. Que o navio conduziu maior numero de passageiros do que comportava a sua tonelagem.

Vamos demonstrar que não elaboramos em erro: Em 29 de dezembro de 1856, foram presentes ao consul do Rio de Janeiro, pelo capitão do vapor D. Pedro, as cópias das relações de 297 passageiros; mas não apresentava os passaportes, porque a visita da policia do porto lh'os tomára, segundo as ordens do governo imperial!

Pedi-lhes os passaportes, e vi que os viandantes eram portuguezes, naturaes de Melgaço, e contractadores de carneiros. Não sei por que instincto, retive-os até me darem abono. Não conheciam ninguem em Segovia; mas deram-se pressa em escrever para Portugal. No entanto, perguntei-lhes o que tinham elles vindo fazer nos arredores d'esta quinta. Responderam que andavam em cata de gado para comprarem.

Os motivos são os seguintes: não reconhecimento pelo Brazil do bloqueio de Monte-Vidéo em 1843; memorandum do Visconde de Abrantes em 1844 aos gabinetes de Londres e Paris sobre a intervenção nos negocios do Rio da Prata; não reconhecimento do bloqueio de Monte-Vidéo e Maldonado em 1845; a concessão de passaportes a Rivera; a supposta protecção dada pelo Brazil ao General Paz; o reconhecimento solemne da independencia do Paraguay; e até satisfações por opiniões emittidas nas Camaras! ultimamente reclamações sobre reuniões na fronteira do Rio Grande do Sul.

Cheguei á portaria do ceu, e encontrei alí uma porção de gente, que estava á espera de vez para entregar os passaportes para o outro mundo. O porteiro, que visava os papeis, com a sua grande calva á mostra, e o seu mólho de chaves na mão, levava a coisa com toda a pachorra, e moía-os com perguntas, primeiro que permittisse a entrada.

6.º O exercito da junta será tractado com todas as honras de guerra, sendo conservadas aos officiaes as espadas, e cavallos de propriedade sua. 7.º Conceder-se-hão passaportes a qualquer pessoa, que deseje sahir do reino, podendo voltar a elle quando lhe convier.

Extinguiu-se a industria da moeda falsa, extinga-se tambem a industria dos passaportes falsos, tão deshonrosa como aquella, e incomparavelmente mais damninha e prejudicial do que ella.

Nada mais nos restará senão chamarmos a Deus e a nação por testemunhas: cobrir-nos de lucto, pedirmos os nossos passaportes e irmos defender a nossa patria

O projecto do regulamento, que era um complemento á doutrina do art. 12da lei do 20 de julho de 1855, e a que se refere a nota que acima reproduzimos, estabelece oito inspecções nos portos, de Lisboa, Porto, Vianna do Castello, Madeira, Ponta Delgada, Horta e Terceira com o encargo de superientender a emigração tanto dos portuguezes como dos estrangeiros que houverem de sair pelos portos acima indicados; estabelece que o embarque de emigrantes em qualquer outro porto seja vedado; que os inspectores tomarão o logar das authoridades administrativas locaes no desempenho das obrigações consignadas na lei de 20 de julho de 1855; que os inspectores fiscalisem os passaportes dos emigrantes, etc. etc.

Em caminho de Berlim para Varsovia, a alfandega russa, com uma severidade desusada, obriga-me a parar seis horas em Alexandrowo. A visita das bagagens é minuciosa, os passaportes são apresentados e registados; o comboio vinha com atrazo, partiu quando muito bem quiz, e os viajantes que não tinham ainda as suas coisas em ordem alli ficaram até novo comboio.