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A este respeito quero referir a V. m. hum successo moderno, para confirmar que antes me hey de curar com hum Cirurgiaõ de experiencia, a quem assista hum raciocinio claro, do que com hum Medico máo, que naõ tenha outro discurso mais, que para entender muito ao da letra huma infiada de afforismos de Hypocrates, e sentenças de outros membros graves, restauradores da antiga Medicina, a quem como oraculos recorrem, e de que tem feito na memoria hum bom deposito para comprarem a credulidade do vulgo ignorante.

Promovendo a industria julgava poder conservar o ouro que nos vinha das colonias e obrigar os inglezes a comprarem a dinheiro os nossos vinhos que então eram trocados pelos seus artefactos. Nada deve admirar que o ministro illudido pelas ideias geralmente seguidas n'essa epocha em que se julgava que o ouro era riqueza, procurasse conservar no paiz a maior porção possivel d'esse metal.

Não satisfeito por expedir por mar e por terra, agentes seus ao extrangeiro, para comprarem os brocados, as sedas, as tapeçarias, as pedras preciosas, um sem numero emfim de objectos necessarios e de luxo, mandou publicar, que tinham entrada livre de direitos em Portugal até ao termo dos festejos, todas as mercadorias de importação.

Quanto dariam ás vezes os ricos e os felizes e os poderosos para comprarem ou imporem essas affeições mysteriosas que o escriptor pobre e desvalido vai despertar, por uma acção invisivel, no seio das multidões? A consciencia, que vos assegura que tendes tudo isso em grau mais ou menos subido, recompensa-vos dos vossos esforços intellectuaes.

A Gloria é como os tyrannos que abrem os thesoiros da sua real liberalidade para comprarem uma denuncia, mas que, feita a denuncia, mandam ao sacrificio a victima que ludibriaram. Ah! que em a gente dizendo á Gloria: «Sou teu», chega o momento em que os tyrannos deixam de ser generosos para se volverem feras que preparam festins de sangue.

Do Rio de Janeiro vieram logo averiguadores a Portugal para comprarem a opulenta herança. Souberam em Lisboa que os herdeiros proximos, o coronel, ou sua filha, tinham morrido sem successão. Francisco de Proença estava então no Porto, e mais d'um amigo lhe repetiu os pesames da fatal viuvez, que o privava d'alguns milhões.

Pedi-lhes os passaportes, e vi que os viandantes eram portuguezes, naturaes de Melgaço, e contractadores de carneiros. Não sei por que instincto, retive-os até me darem abono. Não conheciam ninguem em Segovia; mas deram-se pressa em escrever para Portugal. No entanto, perguntei-lhes o que tinham elles vindo fazer nos arredores d'esta quinta. Responderam que andavam em cata de gado para comprarem.

Queimam pelas noites bravas d'invernia os sargaços verdes, que enchem de fumo os casebres e nem ao menos se desfazem crepitando risos d'oiro. Vendem aos lavradores mólhos de fetos para comprarem o pão de cada dia e as ovelhas teem o seu magro pasto por essa serraria além, entre pedreiras e pinhaes.

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