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Atualizado: 17 de junho de 2025


Uma lufada de vento, halito abrazado da tormenta, passava solta por cima dos campos, acamando as hervas altas, destoucando os arbustos, e saccudindo as ramas das oliveiras, dos alamos, e das faias, e ia morrer distante no roncar soturno e rouco dos trovões.

Senta-se n'um monticulo de pedras; e depois, como reconstruindo mentalmente o que se passou na ante-vespera: Estavam a dormir ao das oliveiras, E a Lua derramava em cheio nas clareiras O argentino olhar, o seu formoso pranto. Fui na frente da escolta, e ao avistar-lhe o manto, Caminhei para elle.

Rezae por mim, ó minhas boas freiras Rezae por mim escuras oliveiras De Coimbra, em S.to Antonio de Olivaes: Tornae-me simples como eu era d'antes, Sol de Junho queima as minhas estantes Poupa-me a Biblia, Anthero... e pouco mais! No mar da Vida cheia de perigos Mais monstros ha, diziam os antigos, Que nas agoas d'esse outro mar.

D'ahi tomou por onde viera, e, sem voltar uma vez a cabeça, caminhou ápressado; breve se escondeu para das oliveiras da estrada. Retratto de um frade franciscano que não foi para o depósito da Terra-sancta, nem consta que esteja na Academia das Bellas-artes. Ve-se que a logica de Fr. Diniz se não parecia nada com a de Condillac. Suas opiniões sôbre o liberalismo e os liberaes.

Quer a tempestade ruja fóra com indomavel fúria ameaçando prostrar as oliveiras tristes e a chuva fustigue e amarelleça as brancas e innocentes camelias do meu jardim; quer um sol claro e resplandecente e benefico paire no firmamento alegrando a natureza durante o dia, e á noite um docél azul marchetado de meigas estrellas se desenrole por sobre a minha fronte eu amo-te, óh! Natal!

A snr.^a D. Maria da Assumpção ainda estava, sentada n'uma pedra, tagarellando com o tio Patricio; um bando de mulheres, com grandes varas, batiam em redor a ramagem das oliveiras. Que é isso, tonta? D'onde vens tu a correr, rapariga? Credo, que doida! Vim a correr, disse ella toda vermelha, suffocada.

Os calculos do exgotamento das arvores, feitos no principio do presente capitulo, revelam-nos á primeira vista a conveniencia de encorporarmos novamente na terra a rama extrahida natural ou accidentalmente das oliveiras. Assim restituimos por meio d'ella, ao solo, os elementos que ella mesma lhe tinha roubado.

Ergue-se então o Monte das Oliveiras, de um verde acinzentado; da sua macissa ramagem surgem, majestosos, dois altissimos cedros antigos como Babylonia, e em volta dos quaes esvoaça um bando de pombas brancas.

Quem sabe?... Talvez ainda agora vivesse!... Passados tres dias, n'aquelle campo em que Claudio costumava trabalhar, uma creança brincava á sombra das oliveiras. Ao lado, uma mulher, vestida de negro, ceifava o azevem. Era Maria. Á mesma hora, em Coimbra, rodavam as carruagens a caminho do palacio dos Albuquerques. Ali, trocavam-se palavras doces em meio das paredes despidas dos seus adornos.

Antonio Aloi aconselha a que se não tirem mais do que 3 ou 4 de cada arvore para lhe não alterarmos sensivelmente a sua vida. Convem antes sacrificar 3 ou 4 individuos á morte, extrahindo d'elles todas as excrescencias encontradas, que poderão montar a 300 a 400, do que descobrir as raizes a muitas oliveiras.

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