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Atualizado: 7 de julho de 2025
Isto em letra de fôrma e em letra manuscrita, mas não de Ribeiro Sanches, a assinatura: Antonio Nunes Ribeiro Sanches.
Estava quem se lembrasse d'aquellas calças de polainas assertoadas de madre-perola, e do farfalhoso colete, e das pantalonas axadrezadas do aljubeta Nunes & filho. O doutor Liborio, do Porto, principalmente, ainda estomagado da reprimenda, saboreava a vingança, indigitando-o á hilaridade dos camaradas parelhos em nascimento, asnidade e estylo.
Quando iam sentar-se á mesa chegou o Libaninho todo azafamado, gingando muito, com a calva suada, exclamando logo em tons agudos: Ai, filhos! desculpem-me, demorei-me mais um bocadinho. Passei pela igreja de Nossa Senhora da Ermida, estava o padre Nunes a dizer uma missa de intenção. Ai, filhos! papei-a logo, venho mesmo consoladinho!
Disse mais D. Anna Saraiva que D. Catharina Arrais estava freira em Santa Anna, e que ella lhe fallara, e estava resolvida a vingar-se, declarando a verdade. Chamou o duque a Agostinho Nunes e em presença de Duarte Ribeiro foi inquirido e disse a verdade.
Dois casos especiaes se davam n'essa formação do antigo cancioneiro: 1° ou as canções se attribuiam na repetição a dois trovadores differentes taes como Sancho Sanches e Pero da Ponte, João de Guilhade e Stevam Froyam, Pay Soares e Affonso Eanes do Cotom, Martim Moxa e Lourenco Jograr; 2° ou se repetiam em nome do mesmo trovador, como Mem Rodrigues Tenoyro, el-rei D. Diniz, Ayres Nunes Clerigo, João Ayres, e João Servando.
Fizera vinte e tres annos quando conheceu João Eduardo, no dia da procissão de Corpus-Christi, em casa do tabellião Nunes Ferral, onde elle era escrevente. Amelia, a mãi, a snr.^a D. Josepha Dias tinham ido vêr a procissão da bella varanda do tabellião, guarnecida de colchas de damasco amarello. João Eduardo estava lá, modesto, sério, todo vestido de preto.
Diga que não sou amigo! Obrigado, snr. Gustavo, obrigado... Isto aqui entre nós, hein, que somos todos cavalheiros! E cá este abraçava João Eduardo é como se fosse irmão! Entre nós é p'r'á vida e p'r'á morte! E é mandar a tristeza ao diabo, rapaz! Toca a escrever o folheto... O Godinho, e o Nunes...
Antonio de Almeida encetou, ha dois annos, uma longa viagem d'onde não voltou ainda. O bacharel Ricardo de Sá comprou mais tres bengalinhas, e dá a ultima demão ao seu SECULO PERANTE A SCIENCIA. São hoje 15 de fevereiro de 1858. O unico personagem morto d'esta historia é Francisco Nunes.
Nobrega mereceu o titulo de apostolo do Brazil que nos conferem todas as narrações; Anchieta, que trabalhou sem descanço por espaço de quarenta annos na conversão dos indigenas, e que não temia ficar só como refem entre as mãos dos Tamoyos para salvar a colonia, offerece ainda um caracter mais sublime; o padre João d'Aspicuelta, o padre Antonio Perez, o padre Leonardo Nunes, e tantos outros, os auxiliaram com um zelo, que só póde apreciar quem tem vivido nas florestas, ou repousado n'uma choupana india.
Talvez o telegramma arrastasse, esquecido, pela mesa d'aquella «besta do Nunes do Telegrapho!» Não havia telegramma para o Fidalgo. Então ficou certo de surgirem em Lisboa difficuldades!
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