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Teve a rainha Progne saudade de vêr a sua irmã Filomena: pediu ao marido licença para a ir vêr, ou fôsse elle em pessoa para a trazer, que seu pae e mãe lhe concederiam licença para a irmã vir. Tereo aprestou naus, partiu, chegou a salvamento, foi bem recebido dos sogros, rei e rainha e da cunhada Filomena, a qual, em Tereo a vendo, se incendeu de amores por sua formosura.
59 Dali para Mombaça logo parte, Aonde as naus estavam temerosas, Para que
A esquadra, composta de dez náus, largou do porto de Lisboa no dia 27 de março de 1518, e levou tambem D. Rodrigo de Lima, o qual ia á Ethiopia com uma embaixada do rei D. Manoel para o Préste. Eram treze as pessoas, que constituiam a comitiva do embaixador, e n'aquelle numero contava-se o P. Francisco Alvarez, capellão do rei.
O de Katchi resistiu, implorando o auxilio do Sodré, que pouco se lhe dava da feitoria, e a abandonou para ir ao corso das náus de Meka: era trabalho de mais proveito e menor risco piratear de parceria com a corôa portugueza nas costas de Adal e da Arabia, á embocadura do mar Vermelho.
8 E por estes ao Rei presentes manda, Por que a boa vontade, que mostrava, Tenha firme, segura, limpa e branda; A qual bem ao contrário em tudo estava. Já a companhia pérfida e nefanda Das naus se despedia e o mar cortava: Foram com gestos ledos e fingidos, Os dous da frota em terra recebidos.
A cidade ardia outra vez; e á população em choros, respondiam as risadas ferozmente cynicas dos marinheiros, abrigados detraz das amuradas dos navios, junto ás peças que vomitavam fogo. Era uma inepcia, uma barbaridade e uma covardia; porque as curtas lanças e as settas dos indigenas não podiam medir-se com as granadas, despedidas de longe, de bordo das náus.
43 "Sabe que quantas naus esta viagem Que tu fazes, fizerem de atrevidas, Inimiga terão esta paragem Com ventos e tormentas desmedidas. E da primeira armada que passagem Fizer por estas ondas insofridas, Eu farei d'improviso tal castigo, Que seja mor o dano que o perigo. 44 "Aqui espero tomar, se não me engano, De quem me descobriu, suma vingança.
E porque Dom João Ramires d'Arellano, camareiro de el-rei de Aragão, que o conde escolhera que tivesse o castello emquanto elles fallassem, não quiz consentir em ser feita tal morte, escapou o conde aquelle dia de não ser morto. Como el-rei Dom Pedro entrou outra vez em Aragão, com sua frota de naus e galés, e das cousas que alli fez.
Parece ter um certo escrupulo não sei em quê, ser pessoa honesta, Cumpridora duma qualquer especie de deveres. Lá vai êle deixando o lugar defronte do cais onde estou. Lá vai êle tranquilamente, passando por onde as naus estiveram Outrora, outrora... Para Cardiff? Para Liverpool? Para Londres? Não tem importancia. Ele faz o seu dever. Assim façamos nós o nosso. Bela vida! Boa viagem! Boa viagem!
Iam estas vélas todas junctas e embandeiradas com seus estandartes de seda nas gaveas, que chegavam com as pontas á agua empavezadas, com varandas pintadas e cortinas de seda, e as caravellas com seus toldos e bandeiras de quadra; e vêr andar el-rei por entre as náus mandando-lhes que se aviassem depressa, e disparar toda a artilheria, e cobrir-se tudo de fumo.»
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